Oferecido ao Fluminense, o meia-atacante Carlos Eduardo também teve o nome sugerido ao Flamengo nos últimos dias com a possibilidade de uma negociação por empréstimo junto ao Rubin Kazan (RUS).
Inicialmente, os russos pedem cerca de 10 milhões de euros (cerca de R$ 27 milhões) pela liberação definitiva. O meia-atacante, por sua vez, pode ser cedido por uma temporada desde que ele prorrogue o vínculo que vencerá no meio de 2014 por mais um ano com o Rubin.
Carlos Eduardo trabalhou com Paulo Pelaipe na época em que o atual diretor executivo rubro-negro era dirigente do Grêmio. Questionado sobre a possibilidade de haver um início da conversa sobre o jogador, Pelaipe foi evasivo e desconversou. Ele, entretanto, não negou de maneira incisiva, como costuma fazer quando um nome não interessa ao clube.
“A política de contratações mudou no Flamengo. Só iremos anunciar os nomes para a imprensa quando o contrato estiver assinado, já que se a imprensa anunciar antes que o próprio clube e o contrato não estiver assinado, ele acaba ficando mais caro. Pode ter certeza que assim que tivermos algo de concreto iremos divulgar amplamente”, disse o dirigente.
O jogador está em férias no Brasil e disse que as últimas informações passadas pelo empresário dele, Jorge Machado, eram de que haveria uma possibilidade de ele atuar no eixo Rio-São Paulo na próxima temporada.
“Não foi passado nome, apenas que existe interesse de clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo”, comentou Carlos Eduardo.