Postado em: 15 de mar de 2013.
Paulo Pelaipe apareceu na hora certa, como manda a regra e pede a função. Apagou, entre as aspas, a primeiro crise na comissão técnica desde que assumiu o departamento de futebol do Flamengo. Corajoso, veio a publico e confirmou que Dorival Júnior está prestigiado e segue como treinador.
Quem conhece e convive nos bastidores do futebol sabe que a coisa não funciona bem assim. Se Dorival não corresse risco de deixar o clube, não haveria motivo algum para o dirigente garantir a permanência do técnico numa entrevista coletiva. A pressão é real e existe.
Apesar das declarações ‘otimistas’, Pelaipe sabe no íntimo que o resultado contra o Boavista na próxima rodada será decisivo para o futuro de Dorival. Pelaipe foi quase perfeito.
Não abre mão do que chama de ‘gestão revolucionária, não deixou Dorival Júnior isolado, deu apoio e moral ao grupo e dividiu as responsabilidades. Carlos Eduardo por exemplo foi idéia do próprio dirigente. Só errou quando cravou que mudanças não acontecerão.
Experiente, Pelaipe sabe que isso tudo é muito bonito na prática. Se os resultados não acontecerem, ainda mais tratando-se de Flamengo, onde ele ainda é um novato, Dorival não irá resistir.
Fonte: Blog Bruno Voloch
E aí Nação, o que vocês acharam? Aqui você é o comentarista!
Um verdadeiro idiota esse jonalistazinho, ele garantiu a permanência do Dorival, porque na coletiva os jornalistas perguntaram, aff, imprensa ridicula sempre se baseando no “achismo”.
Esse Bruno Volosh está doido para demitir o Dorival!
Ou, talvez, seja falta do que escrever, pois esse já o segundo ou terceiro texto em que esse cara fala de uma possível demissão do Dorival, Mano menezes no Fla e bla bla bla.
Porra, se você faltar dois dias seguidos ao trabalho e não justificar, é óbvio que vai haver cobranças do seu chefe! Por que seria diferente para um técnico que tem duas derrotas seguidas?
Cobrar um técnico por resultados é absolutamente normal. Qualquer chefe faz a mesma coisa com seus empregados. Mas daí a especular em demissão é outra coisa, é maldade. O que “jornalistas” como esse Bruno Volosh faz, com esse jornalismo barato e antiético, é uma puta sacanagem com os treinadores em geral, não só com o Dorival.
O lema desses caras com certeza é: “Se não há do que falar, invente!”
Concordo com você. É nítido que das duas opções uma se aplica: ou não tem o que falar, ou tem algum interesse pessoal na demissão do técnico. Patético!!!
Palavras certeiras…não adianta esconder as mazelas do futebol com o bom, bonito e barato…uma hora a casa cai ! …no Mengão tudo tem que ser imediato, aos que não concordam logo o farão!
Mais um jornalista querendo instalar uma crise no flamengo…