Postado em: 15 de mar de 2013.
{{#values}} {{#ap}} {{/ap}} {{^ap}} {{/ap}} {{/values}} A estreia do Flamengo na Taça Rio foi um grande desastre dentro e fora de campo. Além da derrota por 3 a 2 para o Resende após sair ganhando por 2 a 0, o público presente ao Engenhão foi o menor do clube desde a Taça Guanabara de 2004, quando o duelo contra o Madureira, em Edson Passos, recebeu apenas 1.166 pagantes. Sentidos pela má atuação no segundo tempo da partida contra o time do Sul Fluminense, os jogadores rubro-negros também comentaram sobre o público fraco. Para Gabriel, que entrou no decorrer da partida, alguns fatores fizeram com que o torcedor preferisse não sair de casa para acompanhar a partida in loco. “O jogo foi às 22h, estava chovendo e ainda passando na televisão. Fica mais fácil ficar com a família”, contemporizou o meia, sem citar a eliminação para o Botafogo como um dos motivos para o baixo público. Time confia em presença nas decisões Mesma atitude teve João Paulo. O lateral-esquerdo não quis relacionar o resultado da partida com a fraca presença de torcedores ao estádio. “Esse jogo não teve um público grande devido ao resultado da semifinal. Com estádio cheio ou vazio, a cobrança seria a mesma. Quando sofremos o empate a torcida cobrou e isso não reagimos”, ponderou o camisa 6. Sem demonstrar desconforto por ter jogado com o Engenhão quase vazio, Gabriel manteve a confiança de que a Nação se fará presente ao lado do Flamengo nas rodadas mais decisivas do Campeonato Carioca. “A torcida do Flamengo é muito apaixonada e quando precisarmos com certeza ela vai nos empurrar”, concluiu o meio-de-campo. Depois de duas derrotas com eliminação e vexame histórico, o Mais Querido já aparenta necessitar da ajuda de seu torcedor para a próxima partida, contra o Boavista, em Volta Redonda. {{#values}} {{#ap}} {{/ap}} {{^ap}} {{/ap}} {{/values}}
E aí Nação, o que vocês acharam? Aqui você é o comentarista!