O Flamengo pode anunciar ainda nesta semana o tão esperado patrocinador master. Após semanas de negociações, o clube convocou uma reunião extraordinária do Conselho Deliberativo para apreciar e votar os termos do acordo, na próxima quinta-feira, às 19h (de Brasília), na Gávea. A Caixa Econômica Federal é a empresa que tem as conversas adiantadas para expor sua marca na camisa rubro-negra até o fim do mandato do presidente Eduardo Bandeira de Mello, em dezembro de 2015. A diretoria não se pronuncia oficialmente sobre o caso até a assinatura do vínculo. De posse de todas as certidões negativas de débito (CNDs), que representam o equacionamento das dívidas fiscais nas esferas dos Governos Federal, Estadual e Municipal, o clube intensificou as tratativas que devem garantir o maior acordo de patrocínio do Brasil. Os valores chegam a casa de R$ 35 milhões anuais, valor máximo permitido pelo regimento da estatal, mas o rendimento pode ser ainda maior com o somatório de outras ações, principalmente com foco no esporte olímpico. Para se ter uma ideia, o Corinthians, que também estampa a marca da Caixa no espaço mais nobre da sua camisa, tem um contrato até o fim de 2014 no valor de R$ 32 milhões. Assim como aconteceu na reformulação do contrato com a Adidas, que entra em vigor no mês de maio, o vice de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, foi o responsável por toda negociação. Recentemente, o dirigente já tinha dado um prazo até o fim de abril para definir a situação. Com o acerto, o Flamengo deixa em aberto apenas o espaço das mangas para chegada de um novo parceiro. A expectativa da diretoria é de que o uniforme ultrapasse os R$ 80 milhões anuais, somando todos os investidores. Atualmente, o Fla já conta com um valor que gira em torno de R$ 10 milhões da Peugeot, além de R$ 35,6 milhões da Adidas. A montadora de carros ocupa atualmente o local destinado ao patrocinador master, mas o acordo dura somente até o fim de abril, quando sua marca será deslocada para as costas. O contrato de três anos prevê ainda variações que podem fazer com que o montante pago alcance a casa de R$ 15 milhões por ano. E aí Nação, o que vocês acharam? Comentem! Siga-nos também no