Vencer, obviamente, é sempre o objetivo, mas o próprio dirigente revela que a diretoria tem imposto um “sacrifício monstruoso ao torcedor” na temporada atual.
Sócio-torcedor
– No acordo anterior com a Golden Goal, o Flamengo ganhava royalties. Era como se a receita do plano ficasse com eles, mais de 80%, e o clube com 11%. Invertemos essa lógica e hoje somos gestores e proprietários do plano. Vamos ficar com aproximadamente 85% da receita total. Pagamos os custos, uma remuneração a Golden Goal, que toma conta, e nós temos incentivo de volume. Quanto maior ficar o plano, maior é a parte do Flamengo. Isso é importante. O maior patrimônio do Flamengo é o torcedor. Não faz sentido ganhar somente royalties por uma eventual contribuição.
Parceria com torcedores fora do Rio
– Acho que o conceito das lojas vai se expandir muito no Flamengo. Vamos passar a trabalhar também com os projetos de embaixadas. Por que o cara da embaixada não vende o sócio-torcedor na cidade dele? Ele venderia, e nós pagaríamos uma comissão em cima disso. Um cara que é de Maceió, por exemplo, vende o programa e deve ser comissionado. Reúne sócios, abre uma loja. Não há conflito. Quero mais é que o rubro-negro fora do Rio se engaje para se ajudar e ajudar o clube.
Promoções para o sócio-torcedor
– É o sócio-torcedor que vai pagar muito menos que o ingresso normal, que vai ter valor normal dos preços praticados por aí. O sócio-torcedor pagará menos, com certeza, ou até entrará de graça. Se eu tiver que dar alguma moleza, vai ser para o cara que me prestigia e paga algum valor todos os meses. Em todos os jogos teremos algum tipo de promoção, o que vai variar do jogo ser quarta, domingo, de o time estar bem ou não…
Fonte: GE
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