O Ministério do Esporte incluiu no projeto de lei que trata do perdão da dívida dos clubes de futebol com a União um item que prevê que apenas as agremiações poderão ter participação nos direitos econômicos dos jogadores. Assim, ficaria vedada a participação de empresário e fundo de investimento nestes direitos. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.
A medida só valeria a partir de 1º de janeiro de 2016, prazo que o Ministério do Esporte julga ser suficiente para que os clubes e os empresários se adequem à mudança.
A prática hoje é comum no futebol. A negociação mais recente do mercado brasileiro – transferência de Dedé do Vasco para o Cruzeiro – é um exemplo disso. O Grupo DIS tinha 45% dos direitos econômicos do zagueiro e ajudou o Cruzeiro a comprar os 45% que o Vasco tinha. Além disso, outro grupo de investidores, a Ability, detém 10% dos direitos econômicos do jogador.
Fonte: Lancenet
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