O Flamengo vive uma sequência de clássicos e jogos decisivos. Já jogamos contra São Paulo e Cruzeiro, pegaremos o Grêmio hoje e, na próxima semana, teremos novamente o Cruzeiro pela frente, além do jogo contra o Corinthians. A tabela do Brasileirão foi ingrata com o rubro-negro, pois, além de jogarmos vários clássicos na reta final dos turnos, ainda temos os jogos pela Copa do Brasil.
Esse ano de 2013 tem sido de reestruturação e o divisor de águas entre o antigo e o novo Flamengo. Toda transição é difícil e, por isso, o clube precisará (e muito) do seu maior patrimônio: a NAÇÃO. A torcida rubro-negra já deu mostras de que pode lotar qualquer estádio brasileiro, mesmo com os ingressos a preços nada populares. Isso só comprova que a vontade de apoiar é sempre maior que qualquer problema.
No Campeonato Brasileiro, devido aos pontos corridos, fica mais difícil mensurar a influência dos torcedores, pois as decisões são diluídas ao longo das rodadas. Entretanto, com os mata-matas da Copa do Brasil, pode-se ter a exata noção da importância da Nação. Ela sempre foi considerada o 12º jogador e sua força, aliada ao peso do manto vermelho e preto, podem e devem fazer a diferença para o Flamengo esse ano.
A próxima quarta-feira nos reservará grandes emoções e, com certeza, teremos uma grande exibição nas arquibancadas. Ainda não há uma estimativa de público, mas acredito que colocar 50 mil flamenguistas no Maracanã, apesar do horário da partida, não seja exagero. Quem sabe, até mais. A Copa do Brasil é o caminho menos complicado para a conquista das Américas e o objetivo mais razoável de se conseguir na atual temporada.
A torcida não pisa no gramado, não chuta a gol, tampouco tira a bola do adversário, mas certamente é o nosso maior craque em 2013. Pra cima deles, Nação!
SRN
Gabriel Lima
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