A Revolta dos 20 Centavos e a Reforma Flamenguista

Venho ultimamente acompanhando dois noticiários intensos a nível internacional, o primeiro começou em poucas semanas, e o outro em poucos meses: A “revolta dos 20 centavos” e a reestruturação do Clube Mais Querido do Brasil.

E vejo que foi por pouco que a torcida inflamada com a insatisfação de gestões passadas não realizou uma “revolta dos 32 anos”. Antes do cenário político brasileiro começar a mudar (o que na verdade é o desejo da maioria da nação) a nossa Nação foi começou a sentir como essa mudança pode acontecer. Vemos que os mensaleiros que existiam em nossa NAÇÃO foram aos poucos sendo punidos e exilados, e que aqueles que se aproveitavam do nosso patrimônio público foram sendo expulsos. Inclusive aqueles que mesmo com o apoio de grande parte da torcida foram (in)felizmente foram dispensados por um bem maior: uma total reforma constitucional, econômica e política que abre mão de gastos com “pão e circo” para pisar firme no chão e apenas tirar um pé do chão quando o outro estiver.

Sendo assim vejo na atual gestão um total comprometimento na elevação da marca, clube, empresa – seja lá como quiserem chamar – a um patamar de sucesso dentro e fora dos gramados e dependências. Vários conhecidos jogadores gatos-mestres foram sacrificados para que o clube tivesse a oportunidade de conseguir sobreviver, e convenhamos… aumentar a dívida em 109% em apenas um ano é uma analogia muito boa com o cenário econômico de um país que investe em coisas desnecessárias enquanto deveria se preocupar com suas bases.

E é nessas bases sólidas que a diretoria começou a trabalhar. Com uma equipe de “ministros” eficazes em suas atribuições vemos o crescimento do marketing; patrocínios que não condizem com a real situação do clube, mas sim com o potencial que ele pode chegar, mostrando que os investidores confiam na atual gestão e que a especulação/crise financeira não nos afetará; nunca na história desse país havíamos chegado ao montante de nossa dívida, que não é pouca, mas pela primeira vez sabemos que dá pra ser paga.

O desejo monstruoso de tirar vantagem de nosso potencial por parte de um tal consórcio de um estádio que não sobrevive sem nossa nação foi por água abaixo diante de uma gestão que não se prostitui, diferente do que ocorre com uma tal federação internacional de futebol que historicamente vem levando vantagem em governos fracos que se maravilham em sediar copas sem terem consertado nem as cozinhas de suas casas.

Vejo nessa reestruturação política, econômica e constitucional da Nação Rubro-Negra, um bom exemplo que a Nação Verde e Amarela deve seguir.

#OGiganteRubroNegroAcordouPrimeiro

Coluna do Flamengo

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