É nesta segunda-feira o julgamento dos casos Portuguesa e Flamengo no STJD. Casos que podem mudar o resultado de campo do campeonato brasileiro 2013. Depois de ler bastante no final de semana – artigos de juristas, principalmente – chego a conclusão que o que defendo aqui desde o início da semana passada é o mais correto. A pena máxima seria aplicar a injustiça. O que foi produzido em campo deve prevalecer. Os erros existiram, mas de forma alguma influenciaram naquilo que foi produzido como resultado final da competição. Mas nada que possa sair como resultado da comissão disciplinar vai surpreender. A começar pela contradição do discurso do acusador, o procurador-geral, Paulo Schmitt, que está extremamente técnico agora e antes, em 2010, defendia a moral e era contra o que seria um caos.
Acredito na inteligência de quem sabe pensar e entender que o que é diferente, não é igual. Se fosse só aplicar o que está no papel, não seria necessário julgamento. Num julgamento, quem decide deve analisar o que vai produzir como resultado – se é justo ou injusto.
Fonte: Blog do Faraco