O mais importante para o Flamengo, na última quarta-feira, não foi o triunfo de 3 a 0 sobre a Cabofriense, mas a vitória do Bolívar sobre o León, no México. Graças a ela, a situação rubro-negra no Grupo 7 da Libertadores melhorou e sua classificação tornou-se possível com um empate com o Emelec, em Guayaquil, e uma vitória sobre o León, na última rodada, no Maracanã.
O problema é que, ao menos até agora, o time equatoriano ganhou todos os jogos em casa e o brasileiro perdeu todos fora. No entanto, sem o fantasma da altitude e a obrigatoriedade de tentar os três pontos a qualquer custo, dá para imaginar o rubro-negro jogando de igual para igual e, quem sabe, até vencendo. Mas é fundamental que nenhum de seus jogadores seja expulso no início da partida (como Amaral, no México), nem escorregue, permitindo o gol adversário, com menos de cinco minutos (como Samir, na Bolívia). Em tempo: por que não Hernane e Alecsandro, juntos, Jayme?
A cara do Rubinho
No empate, em 1 a 1, entre Vasco e Fluminense, mais um retrato fiel deste campeonato ordinário. Arquibancadas praticamente vazias, jogo pobre tecnicamente e arbitragem tão confusa quanto a forma e o regulamento do torneio. Que horror!
Fonte: Blog do Renato Maurício Prado