Jamais vi um argentino vestindo uma camisa de outra seleção. Eles transferem para a seleção portenha, de forma irrestrita e aguerrida, a paixão que têm pelos seus clubes. Mesmo com o distanciamento de seus craques, tão exportados quanto os nossos, dedicam às cores nacionais a admiração cívica que recebe os vice-campeões com festa e orgulho. Levam para as ruas e protestos a mesma garra apresentada em campo, o mesmo brio e a mesma disposição em defesa de seus conceitos. Invadiram as capitais brasileiras com sua prepotência e seus cânticos depreciativos ao Brasil e ao Pelé. São preconceituosos, racistas e xenófobos. E nós, não somos?
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