O Flamengo vai cair.

Vai Cair, SIM, mas na GARGALHADA da cara desse bando de comentaristas que analisam futebol, sentados nas arquibancadas da “Argentina Brasileira”.


Será que esses caras não aprendem? Errar é normal, mas insistir no erro expõe falta de inteligência. 

Todo ano é a mesma coisa. Nos desacreditam, nos menosprezam, nos desmerecem e depois são obrigados a recorrer a lenços, para conter a baba que sai pelo canto de suas bocas abertas, com a nossa capacidade, ÚNICA, de superar adversidades, apenas com alma, coração e o apoio da MAIOR DE TODAS.

O problema é que, em muitos casos, essa pouca inteligência vem acompanhada da mediocridade profissional e altas doses de má intenção.


Apresentadores são transformados em fantoches do Ponto Eletrônico em seus ouvidos e obrigados a direcionar as análises dos participantes das resenhas.

O resultado não poderia ser outro. Gastam horas dissecando os clubes paulistas (em especial o mais popular de lá, claro), enquanto se referem a nossa expressiva sequência de vitórias apenas por obrigação, e da maneira mais rápida possível, como se fosse motivada por sorte ou um por lampejo momentâneo sobre adversários de segunda linha.

O argumento de que o mercado com maior poder aquisitivo está em São Paulo, e por isso este deve ser o público alvo, deveria ficar restrito a empresários do comércio, não aos que afirmam fazer jornalismo.


Isso é tão revoltante quanto é percebermos a ENORME quantidade de crianças, se transformando em torcedores de clubes de fora do país (como Barcelona, Real, Chelsea, etc), por influência do tempo diário dedicado a esses clubes em suas programações.

Torcedor do Flamengo, hoje em dia, se quiser ouvir uma opinião mais abalisada, sobre os motivos que permitiram essa reação, é obrigado a recorrer ao velho radinho ou buscar essas análises na Internet. Na TV, fora alguns raros momentos que disponibilizam ao Mauro Cesar, continuamos órfãos.


Curioso é que enquanto estivemos no Z4, éramos nós os dissecados até o último fio de cabelo, deixando transparecer que existe um alvo específico de ataque e que este alvo somos nós.

As críticas ao nosso elenco foram tantas, e tão fortes, que a sensação que passava, antes mesmo da 10ª rodada, era de que estaríamos irremediavelmente rebaixados. Um exagero típico de quem nos vê apenas como adversários.


Nosso time, embora não seja o que desejamos, NÃO É tão desprovido de qualidade.

Como REITERADAS VEZES afirmamos aqui, estava mesmo é desarrumado, mal escalado, psicologicamente abalado e descrente do seu comandante.


Mas rapidamente superou essas deficiências, a partir da chegada do, QUEIRAM OU NÃO, MAIOR treinador desse país. Em função disso, nossa reação não chega a ser tão surpreendente assim.

O futebol praticado neste Brasileiro está nivelado por baixo e seus destaques vêm se limitando a alguns ex-jogadores em atividade, sulamericanos atraídos pelos altos salários pagos aqui e alguns vaga-lumes como Alan Kardec, Tardelli, Ganso, Pato e outros bichos. O que sobra, em outras épocas, não teria vaga nem nos bancos de reservas.

Até mesmo seu líder disparado não fica além de uma equipe entrosada, encaixada, bem treinada e com peças de reposição a altura dos titulares. Mas basta uma análise mais rigorosa e perceberemos que é formada apenas por alguns bons jogadores e complementada por rebutalhos de outras equipes, o que acabou comprovado na Libertadores.

Isso quer dizer que temos chances de chegar ao título ou conseguir uma vaga na Libertadores? É claro que fica difícil afirmar algo assim, quando sabemos que começarão os jogos de meio de semana, o que complica muito para um elenco com poucas peças de reposição.


Mas e se mantivermos esse percentual de aproveitamento? Se o Luxa conseguir o tal encaixe? Se a nossa torcida continuar apoiando, como está?

O discurso pode continuar sendo humilde, até mesmo como artimanha do nosso treinador perante elenco e mídia. Nossas pretensões NÃO! Flamengo TEM QUE olhar pra frente e pra cima, SEMPRE, e o Luxa sabe disso.


Não temos craques diferenciados? É verdade, não temos. E daí? Nossos torcedores se contentam em ir para o estádio empurrar seu Manto Sagrado.

Qualquer torcida seria capaz de apoiar uma equipe formada por Zico, Leandro, Adílio, Mozer, Julio Cesar, etc. Mas só uma absolutamente diferenciada é capaz de valorizar mais ainda coração e alma do que a técnica e abraçar igualmente uma mais limitada. E, neste momento, se há algo que precisamos reconhecer, é que não tem faltado dedicação, coração e espírito de luta a esse grupo.

Nossos torcedores, aqueles da “Favela” que finalmente puderam voltar ao Maraca, já perceberam e, como previu nosso treinador, se transformaram em um centro-avante decisivo.

Por sinal, será que ainda existe quem afirme que “Torcida não ganha jogo”? Se existe, certamente não assistiu nosso jogo contra o Galo.

Fonte: Flamengo RJ

Coluna do Flamengo

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