Gilmar Ferreira comenta 31ª Rodada do Brasileirão.

Mais uma vez vemos o título do Brasileiro de pontos corridos sendo decidido pelo bom rendimento alcançado no primeiro turno.

O Cruzeiro soube tirar proveito da manutenção da base formada em 2013, saltou em vantagem de sete pontos na 17ª rodada e tratou de administrá-la.

Hoje, é um time como qualquer outro dos sete que compõem o bloco de cima da tabela: sofre com o desgaste do calendário, empaca quando tem mais de um desfalque e pena para encaixar duas vitórias consecutivas.

O nivelamento é tão assustador quanto a certeza de que não há no momento um só time se exibindo com qualidade, exuberância e eficiência.

Nem mesmo, o Cruzeiro…

BOTAFOGO 2 x 1 FLAMENGO.

Surpreendeu mais o bom púbico na Arena Amazônia do que o resultado do clássico.

O desmonte anunciado por Vanderlei, escalando só quatro titulares, não afugentou os torcedores e o jogo pegou fogo.

Tecnicamente, foi um espetáculo sofrível, mas a aplicação o tornou menos melancólico.

A vitória do Botafogo foi merecida e manteve as esperanças de permanência na Série A.

Faltou pouco, porém, para o clássico terminar empatado.

Mesmo desfigurado, Flamengo se exibe com positividade e a autoconfiança que vem das arquibancadas o transforma de tal forma que nem parece o time que se arrasta no meio da tabela…

FLUMINENSE 2 x 1 ATLÉTICO-PR.

Natural que no perde-e-ganha deste Brasileiro o time de Cristóvão também voltasse a ter seus momentos de alta.

E com três vitórias consecutivas, o Fluminense pôde renovar as esperanças por vaga no G-4.

A missão não é das mais fáceis, principalmente por conta da instabilidade defensiva.

Mas os adversários que vêm na sequência permitem sonhar com a conquista de 14 pontos nos 21 a serem disputados.

Então, que sonhem os tricolores. O elenco tem qualidade, o clube tem tradição e os torcedores estão jogando junto…

VASCO 1 x 1 PONTE PRETA.

Teoricamente, o resultado foi péssimo para o Vasco.

Mas na análise com o foco no rendimento do time de Joel Santana, considere um ponto conquistado.

O líder da Série B é mais encorpada, sabe jogar fora de casa, e o Vasco é um conjunto heterogêneo, mas sem identidade própria.

Carente nas laterais, não força o jogo pelas pontas.

E sem criatividade e mobilidade no meio, produz um jogo arrastado e previsível. Não deu liga este time do Vasco.

Fonte: Extra Globo

Coluna do Flamengo

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