A demissão de Felipe Ximenes do cargo de diretor executivo de futebol do Flamengo, sacramentada na tarde desta quarta-feira, não trará maiores custos ao Rubro-Negro. Conforme estabelecido no contrato com o dirigente, não existe multa rescisória estabelecida nos termos do acordo. Assim também aconteceu no contrato de seu antecessor no cargo, Paulo Pelaipe.
Ximenes recebia de salário do Flamengo, mensalmente, a quantia de R$ 90 mil, mesmo valor que o antecessor Paulo Pelaipe recebia do Rubro-Negro. Premiações por títulos também foram estabelecidas no vínculo. Caso chegasse à final da Copa do Brasil e a equipe da Gávea conquistasse o título, Ximenes ganharia um bônus de R$ 360 mil, por exemplo. Este “padrão” de contrato com o diretor executivo deve ser seguido com o sucessor.
Já analisando a demissão de Ximenes desde o início do mês, o Flamengo já entrou em contato com Rodrigo Caetano, que estava Vasco. Caetano esteve muito perto de assumir o Flamengo quando Paulo Pelaipe foi demitido, em maio deste ano. No entanto, ele não quis deixar o Vasco e assim o Rubro-Negro foi atrás de Felipe Ximenes. Uma definição sobre sucessor deve acontecer no início da próxima semana.
Fonte: Lancenet