Na manhã deste sábado (24.01), o Flamengo encerrou a preparação para a decisão do Super Series, em Manaus. Após as atividades, Arthur Maia, um dos destaques da equipe rubro-negra no clássico contra o Vasco, falou do momento que vive na carreira, do que a torcida pode esperar para a partida contra o São Paulo e da emoção que vive defendendo o Manto Sagrado.
“É diferente. Eu converso com amigos de infância, que sabem dessa torcida, e é muito emocionante. Eu estou muito feliz com o momento que eu estou vivendo e quero a cada dia conquistar o meu espaço, crescer ainda mais. Foi um momento muito marcante quando entrei em campo e começou a tocar o hino (do Flamengo, na partida contra o Vasco)”, revelou o meia, que garante à Nação que o lema “vencer, vencer, vencer” traduz o espírito do elenco para a decisão do Super Series.
“O jogador tem que ter ambição e a vitória nos daria confiança para a próxima temporada. É um título. Quando entramos em campo temos que fazer nosso melhor”, afirmou.
Confira os principais trechos da entrevista:
Possibilidade de ser o batedor de pênalti da equipe
Não foi falado nada comigo, só pedi para treinar e, dentro desse treinamento, ele (Luxemburgo) vai decidir quem vai bater. Isso também depende muito do jogador dentro de campo. O treinador determina o cobrador mas o jogador tem que estar confiante para bater. Temos muitos jogadores com essa condição.
Tempo de descanso para a decisão
Não acho que faz diferença a gente estar descansando por mais dias (que o São Paulo). A gente sabe que os jogadores que entrarem em campo vão dar o seu melhor e vão querer conquistar esse título da pré-temporada, que é importante para dar confiança para o resto do ano.
Troféu do Super Series
O jogador tem que ter ambição e a vitória nos daria confiança para a próxima temporada. É um título e não deixa de marcar a história do jogador, do torcedor, do clube. Ser campeão fica marcado. É o que queremos e pensamos e, por mais que seja a pré-temporada e tenha toda uma questão de ritmo e entrosamento, quando entramos em campo temos que fazer nosso melhor. O time está muito tranquilo para a partida. Tem muitos jogadores na equipe que podem exercer funções diferentes. O professor (Luxemburgo) já deixou bem claro isso, tanto jogando aberto como jogando por dentro.
Entrosamento ofensivo
Não dá para saber um tempo exato para nosso entrosamento, mas a gente vai conhecendo aos poucos a movimentação do jeito que o Marcelo gosta, que o Éverton gosta. Vamos nos conhecendo melhor no treinamento e a tendência é que, em cada jogo, a gente veja uma evolução.
Personalidade em campo
Eu me preparei para isso e sempre soube da responsabilidade que é vestir essa camisa. Todo lugar que você chega tem torcedor, todo mundo comenta. Então a gente tem que estar preparado para isso. Sempre tive o sonho de vestir essa camisa então eu sei que quando eu entrar em campo minha vida tem que estar ali, tenho que mostrar tudo que sei e ir além, para conquistar meu espaço. Não pode pesar (jogar pelo Flamengo), se é o que eu quis e me preparei para enfrentar.
Emoção de jogar pelo clube de coração
É diferente. Eu converso com amigos de infância, que sabem dessa torcida, que a gente viajava em conjunto, e é muito emocionante. Eu estou muito feliz com o momento que eu estou vivendo e quero a cada dia conquistar o meu espaço, crescer ainda mais. Foi um momento muito marcante quando entrei em campo e começou a tocar o hino (do Flamengo, na partida contra o Vasco).
Fonte: Site Oficial do Flamengo