Fora o baile.

República Paz e Amor – Mengar. A arte de viver as coisas do Flamengo. Dentro ou fora do campo. Muito mais fora. Mengar é assistir o jogo entre amigos. É considerar esses amigos muito mais que amigos, pelo “simples” fato deles amarem o Flamengo tanto quanto você. Mengar é fazer festa mesmo com a retranca adversária. É rir de uma bola no seu travessão. É pedir pro garçom descer mais uma enquanto teu jogador dá uma furada dentro da área. É brindar numa partida do Campeonato Carioca mais muquirana da história. E depois lembrar, apesar de umas e outras, que em 1998 a coisa foi muito mais muquirana ainda. Mengar é ver o jogo numa bar com um “bloco de um pandeiro só” do lado de fora tocando funk das antigas. É esquecer do jogo e lembrar que ele continua rolando quando o juiz marca um pênalti “claaaaaaaaaaaaarooooooo” (sic) pro Flamengo e “esquece” de marcar outro em que seu jogador sai com a camisa rasgada. Mengar é fazer novos amigos durante uma partida do Flamengo. Ou melhor, nós rubro-negros não fazemos novos amigos, nós nos reconhecemos. E nos mengamos com amor.

O juiz apitou o início do jogo e pelo toque de bola do Flamengo e o posicionamento do time do Resende já dava pra ouvir a trilha sonora buarquiana: Quem me vê sempre parado, distante, garante que eu não sei sambar. Tô me guardando pra quando o carnaval chegar. O Flamengo está disputando essa “pré-temporada-da-ferj” num clima de “se guardando” para campeonatos “à vera”. Com isso seguimos com as mudanças e inovações propostas pelo professor e identificamos o abismo que falta para atingirmos a nossa meta: a de um ELENCO montado com disposição para brigarmos por títulos. Entretanto, tenho que confessar, eu sou aquela amante a moda antiga. Quero mais um título estadual pra nossa conta. Quero encarar o Maraca numa quarta-feira, às 22h, com chuva, pra ver o Mais Querido golear. Na nossa casa a história é sempre outra. Fora o baile.

Mengar. A arte de viver as coisas do Flamengo. Dentro ou fora do campo. Muito mais fora. Mengar é assistir o jogo entre amigos. É considerar esses amigos muito mais que amigos, pelo “simples” fato deles amarem o Flamengo tanto quanto você. Mengar é fazer festa mesmo com a retranca adversária. É rir de uma bola no seu travessão. É pedir pro garçom descer mais uma enquanto teu jogador dá uma furada dentro da área. É brindar numa partida do Campeonato Carioca mais muquirana da história. E depois lembrar, apesar de umas e outras, que em 1998 a coisa foi muito mais muquirana ainda. Mengar é ver o jogo numa bar com um “bloco de um pandeiro só” do lado de fora tocando funk das antigas. É esquecer do jogo e lembrar que ele continua rolando quando o juiz marca um pênalti “claaaaaaaaaaaaarooooooo” (sic) pro Flamengo e “esquece” de marcar outro em que seu jogador sai com a camisa rasgada. Mengar é fazer novos amigos durante uma partida do Flamengo. Ou melhor, nós rubro-negros não fazemos novos amigos, nós nos reconhecemos. E nos mengamos com amor.

O juiz apitou o início do jogo e pelo toque de bola do Flamengo e o posicionamento do time do Resende já dava pra ouvir a trilha sonora buarquiana: Quem me vê sempre parado, distante, garante que eu não sei sambar. Tô me guardando pra quando o carnaval chegar. O Flamengo está disputando essa “pré-temporada-da-ferj” num clima de “se guardando” para campeonatos “à vera”. Com isso seguimos com as mudanças e inovações propostas pelo professor e identificamos o abismo que falta para atingirmos a nossa meta: a de um ELENCO montado com disposição para brigarmos por títulos. Entretanto, tenho que confessar, eu sou aquela amante a moda antiga. Quero mais um título estadual pra nossa conta. Quero encarar o Maraca numa quarta-feira, às 22h, com chuva, pra ver o Mais Querido golear. Na nossa casa a história é sempre outra. Fora o baile.

Mengar é cravar que o Pico faria um gol na partida. Desmengar é vê-lo fazendo mais um. Só que CONTRA o patrimônio. Mengar é aceitar com muita resiliência a substituição do Nixon pelo Luiz Antônio. Mais um volante!!!! Depois de UM a zero!!!! Mengar é vibrar com o Alecsandro batendo pênalti (!!!!!!) e antes anunciar “bola de um lado, goleiro do outro”. Mengar é rezar para que o juiz acabe o jogo antes dos 40 minutos e ouvir seu amigo soprar no seu ouvido: Relaxa! O jogo é nosso. Acalma a alma. Pra logo em seguida soltar aquele car¨%$%##lho básico com a bola pipocando na área deles…doida para entrar…mas aí…volta o Chico inundando meu ser rubro-negro: Eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem dera gritar…Tô me guardando pra quando o carnaval chegar.

Paz & Amor & Menguices.
Vivi Mariano

Fotos: Acervo Pessoal Marilene Dabus

Coluna do Flamengo

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  • são essas coisas que matam a ralé de inveja, se contorcem e se corroem.continuem assim...é apetitoso...

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