Fonte: Lancenet
O Flamengo acertou, nesta sexta-feira, a contratação de Paolo Guerrero. O atacante peruano, que estava no Corinthians, assinou contrato de três anos e se apresenta após a participação da sua seleção na Copa América. Porém, as novidades podem não ficar apenas no jogador sul-americano. Em entrevista coletiva no CT Ninho do Urubu, o diretor executivo do clube, Rodrigo Caetano, acenou com a possibilidade de outra “contratação de impacto”
– Temos espaço para mais um investimento alto ou dois ou três menores. Vamos conversar com a comissão técnica e decidir o é melhor para o Flamengo. Fizemos uma consulta sobre o Robinho e não avançamos em nada. Sem negociação no momento com ele ou qualquer outro jogador – sentenciou, acrescentando como foi o desfecho da história com Guerrero.
– Não foi fácil. O Flamengo concretizou a negociação após muito estudo, muita conta. Vale lembrar que qualquer contratação só é finalizada após o departamento financeiro ser consultado. E só iniciamos a negociação com Guerrero quando esgotou tudo entre o atleta, seus empresários e o Corinthians – emendou.
Ainda no campo do “mercado da bola”, Rodrigo Caetano disse que o zagueiro Samir continua interessando a Udinese, da Itália. Porém, de acordo com o cartola do Flamengo, nada evoluiu. O jogador, inclusive, está relacionado para o clássico deste domingo, às 18h30, contra o Fluminense, no Maracanã, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.
– Tem uma proposta e ela vem sendo discutida ao longo dos últimos dois dois meses. Ainda existem pontos que precisam ser encaixados para que seja batido o martelo. Ele está relacionado para o Fla-Flu – encerrou.
É disso que o Flamengo precisa, de um time. A torcida olha no campo e vê jogadores de nível, e isso atrai mais torcida, mais mídia, mais sócios, mais patrocinadores. Assim que tem que ser.
Parabéns à diretoria pelo planejamento e à torcida pela paciência nesses últimos dois anos e meio.
Cadê a torcida que não adere o ST!
Se não conseguirem alguém de primeiríssima…pensem em Diego Souza e Cajá