Fonte: Extra
A sede do Flamengo, na Gávea, vive dias de tensão nas últimas duas semanas por causa de um furto de material esportivo da equipe de remo. A segurança do clube investiga funcionários para tentar encontrar o autor do roubo de algumas peças, retiradas de um depósito que fica próximo à sala dos vigias. A diretoria do Flamengo confirmou que apura o caso. O chefe da segurança, José Pinheiro, conduz o processo de investigação interna, sem participação da polícia civil. Pinheiro afirma que não foi encontrada nenhuma evidência até agora.
— O caso teria ocorrido há vinte dias. Houve denúncias anônimas e a gente continua investigando. Estamos com segurança nos locais para evitar problemas. Segundo se falou, sumiram roupas, de várias modalidades — disse Pinheiro. — Não sei quanto. Checamos nas câmeras, nada foi visto. Ninguém se pronunciou da diretoria, nem disse que foi lesado. Só tem a informação que houve — relatou o chefe do setor.
Vale lembrar que a diretoria tem buscado a terceirização de serviços na sede da Gávea. Entre eles, a segurança. No entanto, os funcionários reclamam que o efetivo é inferior ao necessário e que há brechas nas escalas para atender ao clube e ao futebol. Nos recentes desembarques da equipe nos aeroportos do Rio, pessoas de fora foram chamadas para reforçar o efetivo do clube.
Foi o Kléber leite!