Fonte: Falando de Flamengo
O dia começa, tem Chaves passando no SBT, Coronas (La Cerveza Mas Fina) devidamente estacionadas na geladeira e preparativos para o churrasco em comemoração ao dia dos pais. Essa combinação ilustra um ótimo domingo, que terminaria da forma ideal se não fosse pelo novo tropeço do Flamengo a partir das 16h no Moisés Lucarelli.
Após comer o suficiente para de repente não precisar me alimentar novamente até o próximo final de semana, seria necessária uma boa partida para me manter acordado e/ou prestando atenção. Fiquei acordado, mas confesso que não prestei tanta atenção.
Mas me atentei o suficiente para não ter entendido a substituição do Alan Patrick dando lugar ao Luiz Antônio. Lá fomos nós de novo pro esquema com três volantes. Não que o Luiz tenha ido mal, mas o Alan, na minha opinião, foi um dos melhores do primeiro tempo. Aproveitando o momento de elogios, o Jorge está jogando muito, hein?!
De qualquer forma não foi a substituição que nos levou a derrota contra a Ponte Preta, até porque eu acho que o Flamengo foi melhor na partida, faltando infelizmente efetividade nas oportunidades de marcar o gol (ou os gols). O primeiro motivo eu acho que foi o fato de que eles estavam há sete jogos sem vencer, e aí sabe o que pode acontecer quando um time numa situação dessa enfrenta o Flamengo, né? Vez ou outra o Mengão resolve presentear o adversário com um fôlego pra tentar sair da crise.
O segundo motivo vem do possivelmente mais certeiro clichê do mundo do futebol: Quem não faz, leva. Tiveram duas bola na trave, pressão teoricamente matadora, finalização pra caramba, oportunidade quase cara a cara com o goleiro… e aí, meu amigo, nessas horas alguém tem que pagar a conta de deixar a bola na rede, e nesses casos é normal ficar por conta do adversário.
Pelo menos teve churrasco. E aproveitando que voltei no assunto do início, queria mandar um abraço à todos os pais rubro-negros!