Alan Patrick passou de refugo emprestado a essencial no comando das ações de meio de campo, primeiro como volante, agora como o Dez que não veste a Dez.
Ederson, que pegava embalo até se machucar no primeiro tempo do fatídico segundo jogo das oitavas da Copa do Brasil, voltou, com uma assistência preciosa para Kayke no terceiro gol contra a Chapecoense, a demarcar sua vaga no meio campo.
Também lesionado no malfadado confronto com o rival, Guerrero foi servir a seleção peruana e tem retorno previsto para a partida com o Galo. Seu substituto fez quatro gols, está em forma e cada vez mais a merecer a titularidade.
Num futuro nem muito distante todos esses personagens estarão no mesmo nível técnico e à disposição, o que sugere que Oswaldo de Oliveira pode (talvez deva) promover uma grande dança das cadeiras, buscando outras formas de propor o jogo e de explorar as possibilidades que a tabela apresentar.
Agora no G4 e longe do Z4, o Flamengo passa a testar suas potencialidades e limites. Começou um outro campeonato.
Fonte: Blog Deixou Chegar
Quando todos jogadores estiverem à disposição, em minha mera opinião o melhor time tem que ser escalado com 12 jogadores:
PV, Pará, Cesar Martins, Samir, Jorge; Márcio Araújo, Canteros, Alan Patrick, Ederson; Éverton, Sheik e Guerrero.
12 jogadores ? Sabe as regras do futebol não?
Citei 12 jogadores com intuito de demonstrar que não podemos deixar o Alan Patrick, Ederson; Éverton, Sheik e Guerrero fora do time titular, tendo uma solução figurada/fictícia com 12 jogadores.
Ata entendi agora cara de boa
Mas não são onze em campo??? kkkkkkkk
Sim, o que eu quis dizer que é uma tarefa muito difícil escolher os 11 titulares, principalmente do meio pra frente, pois temos boas opções.
Se o sheik não volta contra o galo botaria ederson na função do everton e o Everton na do sheik