Meia-atacante, que foi muito bem na vitória sobre o Joinville, mostra-se aliviado com o fim do jejum de quase dois meses sem atuar no Fla: “Espero não ter nunca mais”
Foram praticamente dois meses sem entrar em campo entre o finzinho da passagem de Cristóvão Borges pelo Flamengo e o início do trabalho de Oswaldo de Oliveira no clube. Pois quando teve oportunidade, Gabriel aproveitou muito bem. O meia-atacante substituiu Paulinho no segundo tempo contra o Joinville, no último domingo, e precisou de um minuto para marcar o segundo gol da equipe e garantir a vitória por 2 a 0 pelo Campeonato Brasileiro.
– Voltar a jogar é sempre bom. Passei um bom tempo sem jogar, sem oportunidade. Tive lesão, uma torção de joelho (direito), depois voltei a ser opção, mas sem entrar. Graças a Deus entrei no último jogo e dei meu recado. Espero ter chance para ter uma sequência mais pra frente.
Gabriel ganhou confiança para tentar retomar o posto de titular, que ocupou durante toda a passagem de Vanderlei Luxemburgo pelo Rubro-Negro e parte do período em que Cristóvão foi o treinador. Ele sabe que a concorrência é forte nas pontas: Emerson Sheik, Paulinho, Everton, Marcelo Cirino, Ederson…
– Melhor, a concentração também é maior. Você tem concorrentes de alto nível. Consequentemente você vai fazer melhor. Eu me considero na briga – afirmou.
O meia-atacante deve ter nova oportunidade de atuar neste domingo, no amistoso com a Desportiva em Cariacica-ES, às 16h, em que serão permitidas 11 substituições. Ele se mostrou aliviado com o fim do jejum de jogos, que não pretende repetir nunca mais.
– Foi a primeira vez, principalmente aqui no Flamengo. Eu não passava três ou quatro jogos sem pelo menos entrar. Dessa vez foi uma fase ruim para mim, de não estar entrando e podendo ajudar. Mas acho que treinando forte você ajuda seus companheiros de qualquer forma. Mas nunca tive uma fase dessa não. E espero não ter nunca mais.
Em defesa de Guerrero
Na coletiva de imprensa que concedeu nesta quinta-feira no Ninho do Urubu, Gabriel foi questionado ainda sobre Guerrero. O peruano, que está com sua seleção nas Eliminatórias neste momento, marcou apenas um gol nos últimos 10 jogos pelo Flamengo, mas, segundo o companheiro baiano, contribuiu bastante com o time de outras maneiras.
– Para ele, que é artilheiro, é difícil não fazer gol. Mas está ajudando bastante. Apanha, briga o jogo todo. Segura a bola na frente para a equipe chegar. Isso é muito difícil no futebol de hoje, porque a bola bate e volta. Ele segura a bola na frente, deixa nosso time descansar para chegar bem no ataque. Mesmo sem os gols, tem ajudado muito. Com os gols, vai ser melhor ainda.
Fonte: GE
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