Torcedores ansiosos e dirigentes pregando o “erro zero”. Este é o panorama do Flamengo na busca para fechar o elenco que irá representá-lo na primeira parte da temporada.
A diretoria prioriza a chegada de um zagueiro, descarta a pressa e trata a negociação com o argentino Mancuello como o exemplo a ser seguido. Embora um número considerável de flamenguistas manifeste nas redes sociais o desejo pela contratação do volante chileno Marcelo Díaz, o comitê de futebol definiu que o alvo principal é um zagueiro para assumir a titularidade incontestável.
E a negociação promete não ser das mais simples. O clube mapeia o mercado sul-americano e calcula que gastará em torno de R$ 10 milhões na aquisição de um defensor de ponta.
Pelos valores envolvidos e a necessidade de acertar, o vice-presidente de futebol Flávio Godinho deixou claro que o Flamengo não tem pressa no mercado.
“Tínhamos um goleiro, um meia e um zagueiro na lista de prioridades. Goleiro é o Alex Muralha, meia é o Mancuello e ainda vamos buscar um zagueiro. Pode ser que [o prazo] expire na última semana de janeiro ou em fevereiro, até mais além. O fato é que temos um grupo preparado e sintonizado com o técnico. Vamos reforçar o elenco quando chegar a hora. Perdemos um tempo maior na identificação do alvo certo. Só que não podemos errar. Não adianta contratar por contratar. Nem sempre as negociações são rápidas, como não foi a do Mancuello”, afirmou.
O meia argentino, que teve 90% dos direitos econômicos comprados ao Independiente-ARG por R$ 12 milhões, é o exemplo a ser seguido na Gávea. As tratativas se arrastaram por semanas e os dirigentes conseguiram o que queriam nas reuniões com os argentinos.
É assim que o Flamengo deseja fechar com o zagueiro escolhido. Negociações por e-mail estão descartadas, assim como a presença no momento decisivo é tratada como imprescindível.
“Sou adepto da negociação olho no olho, cara a cara. Por e-mail não funciona. Se trabalhamos com atletas de outro país, temos que pegar o avião e conversar com eles. É a única forma de esgotar a negociação. O exemplo do Mancuello é latente. No final das contas, o que fez a diferença foi a possibilidade de comprar 90% dos direitos econômicos do atleta. Isso você só consegue ao vivo. Não adianta trocar e-mail. Depois, se necessário, esgotamos os últimos aspectos da negociação por telefone”, encerrou Godinho.
Fonte: Bem Paraná
Notícia velha.
Isso que dá raiva, venho correndo pensando que é uma notícia nova, quando leio notícia velha, só muda a fonte e o título.
Verdade, isso aqui já virou rotina.
deixem as noticias velhas de lado!!!!!!!
Parem de reeditar notícias velhas este site já está ficando uma bosta.
Se sair em todas as mídias
Vão repetir todas as vezes ???????