Em 2015, Marcelinho desbancou Eric Tatu e, com 20 pontos, se sagrou campeão do Torneio de Três pontos do Jogo das Estrelas. Esse ano, foi a vez do seu irmão, Duda Machado, levar o troféu. Na decisão, o ala do Basquete Cearense converteu 18 pontos e desbancou Isaac Sosa, atleta do Minas.
O camisa do Fla 4 participou da fase eliminatória, mas não se classificou. De fora, torceu bastante por Duda. E foi além, comemorou o título. Em papo com o Garrafão Rubro-Negro, abordou a qualidade do evento e disse que esse resultado o deixou bastante satisfeito.
– Foi bem legal, uma festa bonita. Acho que é um final de semana de confraternização e eu fico muito feliz por ter participado mais uma vez. Também fico feliz pela vitória do meu irmão, pois esse era o único resultado que me deixaria feliz caso eu não ganhasse. E aconteceu. É um motivo de orgulho. É meu irmão mais novo e eu sei o quanto ele gosta e o quanto se dedica ao basquete – comentou.
Marcelinho aproveitou para deixar um recado para os torcedores do Flamengo, que torceram bastante pelo seu desempenho.
– A gente não pode ganhar sempre, mas levamos o desafio de habilidade com o Rafa. Então, o Flamengo foi muito bem representado. – finalizou.
Duda, camisa 10 da equipe nordestina, vive uma grande temporada no NBB, com médias de 13.7 pontos, 4.2 assistências e 11.62 de eficiência. O jogador revelou que queria ter disputado a decisão com Marcelinho e comemorou a conquista.
– Estou feliz por manter o título na família. Eu estava torcendo por ele e tenho certeza que ele estava torcendo por mim. Seria muito bom se a gente chegasse junto à final, mas não deu. Isso foi bom para mim, pois um concorrente como esse na decisão elevaria a dificuldade. Participar de um campeonato assim, com vários jogadores de alto nível do NBB, e sair com o título, me deixa muito satisfeito – festejou.
Dono de uma bonita história, Duda foi bicampeão da competição nacional com a camisa rubro-negra. Sempre querido pela torcida, agradeceu o reconhecimento.
– Todo mundo sabe da minha ligação com o Flamengo. Antes de jogar no clube, eu já era Flamenguista e frequentava o Maracanã, torcia muito. Quando joguei lá, me identifiquei ainda mais com a torcida. Esse reconhecimento todo é muito legal – finalizou.
Fonte: Garrafão Rubro-Negro