O carro da polícia e o reforço no efetivo de segurança na reapresentação do Flamengo ontem, no Ninho do Urubu, depois da eliminação para o Vasco no Estadual, não foi a única blindagem que o clube se preocupou em fazer contra protestos. Os jogadores também foram preservados, já que são apontados pela torcida como principais culpados pelo começo de ano ruim, apesar do grande investimento. A atividade física foi fechada á imprensa e a coletiva não teve nenhum atleta para dar declarações. Coube ao diretor Rodrigo Caetano tomar a frente de batalha para defender, mais uma vez, um trabalho avaliado internamente como bom, mas ainda sem resultados suficientes.
– O trabalho, segundo nossa avaliação, vem no caminho correto. Queremos fazer as correções que julgamos necessárias para entrarmos fortes no Brasileiro. Por mais que esperássemos resultados, o período ainda é reduzido – declarou o dirigente, quase repetindo o que disse após a derrota para o Volta Redonda no Estadual, no fim de março, quando torcedores invadiram o CT.
Um mês se passou e as precauções não foram necessárias pois não houve protesto. Mas o primeiro semestre terminará sem conquistas. Fruto, segundo o dirigente rubro-negro, de falhas constatadas e cobradas sempre de forma incisiva, mas interna. Caetano confirmou que houve reunião a portas fechadas com o presidente Eduardo Bandeira de Mello, o vice de futebol Flávio Godinho e o técnico Muricy Ramalho para debater os problemas. Um deles é a falta de entrega de alguns atletas nos jogos, já detectada pelo treinador.
A diretoria entende, porém, que tem um elenco de nível, tanto que recebe sondagens por jogadores de ataque freqüentemente, como Everton. Mas reconhece que falhou na busca por um zagueiro de ponta. Wallace e Juan fizeram boa dupla em jogos mais fáceis, mas o capitão falhou e o substituto de Juan, César Martins, também não deu conta nas decisões. O clube tentou Diego Polenta, do Nacional do Uruguai, mas não conseguiria pagar.
– Faltou o nome de convicção e o que buscamos esbarrou na questão financeira. Não conseguimos executar, mas sempre foi nossa prioridade. Não podemos instalar o caos – pediu Caetano, que também deu a entender que César Martins não fica após o fim do empréstimo ao Benfica, em junho.
O Flamengo volta a atuar no dia quatro de maio pela Copa do Brasil e dia 14 estréia contra o Sport, no Brasileiro. Tempo de sobra para correções de rumo.
Fonte: Extra
Bicampeonato da Libertadores do Flamengo completa cinco anos neste sábado (23) O dia 23 de…
Alexsandro, do Lille (FRA), jogou com Vini Jr na base do Flamengo e hoje brilha…
Filipe Luís comandou atividades na manhã desta sexta-feira (22), no CT Ninho do Urubu O…
Estádio deve custar quase R$ 2 bilhões e será inaugurado em novembro de 2029 A…
Flamengo vira alvo de clubes do futebol europeu para as próximas janelas A temporada na…
Time italiano tem interesse em Léo Ortiz, zagueiro do Flamengo Contratado em março deste ano,…
Ver comentários
Sinceramente não acredito que resolvam tantos problemas, tais como Gabriel, Wallace, Cesar Martins (Pelos esse parece que sai), Jorge, Sheik, Márcio Araújo e a falta de pelo menos dois zagueiros para o Brasileirão. Não gosto de criticar no início de um trabalho, mas a insistência nesses jogadores já algum tempo, é irritante e injustificavel.
corrigir? kkkkkkkkk perna de pau não se corrigi, se demite!
esta certa a diretoria em blindar os jogadores. Roupa suja se lava em casa, mas tem que lavar mesmo não só jogar água. Tem q ter esta reunião mesmo e mandar embora quem não está afim de nada seja quem for.