Flamengo e Adidas firmaram um contrato milionário em 2013. Válida por dez anos, a parceria para fornecimento de material esportivo renderá R$ 381 milhões ao Rubro-negro incluindo royalties, fixo em dinheiro e verbas de ações de marketing. As partes cultivam uma relação saudável, mas a limitação dos patrocínios no uniforme promoveu a costura de um acordo para a inclusão de aditivo em contrato.
Na próxima quinta-feira (9), o Conselho Deliberativo se reúne para votar a cláusula na qual a empresa alemã terá direito a 8,5% da verba de cada patrocinador exposto na parte inferior das costas (abaixo do número) e nas mangas. A parceria com a plataforma delivery iFood já entra no acordo. A verba da marca de isqueiros Clipper será inteira do clube, pois ocupará o espaço superior das costas. Caso mude de lugar, haverá o desconto previsto em contrato.
A iniciativa partiu do Flamengo para evitar possíveis ressarcimentos e “liberar” o uniforme para propriedades consideradas mais simples de negociar. No contrato inicial, que a reportagem do UOL Esporte teve acesso, a empresa alemã havia limitado o número de patrocinadores a partir de janeiro de 2017.
Diz o trecho: Entre 01 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2016, um máximo de quatro (4) decalques/logotipos de três (3) patrocinadores nas camisas do Uniforme do Time e/ou Vestuário de Treino, a serem aplicados na frente, nas costas e em cada uma das mangas, que serão usados pelo Primeiro Time. A partir de 1 de janeiro de 2017, somente dois (2) decalques/logotipos de 2 (dois) patrocinadores nas camisas do Uniforme do Time e/ou Vestuário de Treino, a serem aplicados na frente e nas costas, que serão usados pelo Primeiro Time, serão permitidos.
Com a aprovação dos conselheiros, o Flamengo terá 100% da verba nas propriedades referentes ao patrocínio master, costas (acima do número) e parte interna dos números, ocupada pela operadora TIM e cedida sem custo adicional ao Flamengo pela empresa alemã até 2023. Já qualquer acordo para mangas (até quatro logotipos) e costas (abaixo do número) terão 8,5% do valor total destinados ao fornecedor de material esportivo.
“O Flamengo ficará livre para vender as propriedades com o aditivo contratual. É uma evolução na parceria com a Adidas. Não houve retrocesso. Vamos liberar a camisa inteira para a comercialização. O mercado sabe que o nosso uniforme está aberto em uma negociação transparente para todos”, explicou o diretor de marketing do Flamengo, Bruno Spindel.
O Rubro-negro firmou vínculo com a Adidas por dez anos nos seguintes moldes: o valor mínimo até o quinto ano é de R$ 30,3 milhões (mínimo de R$ 8 milhões em royalties, R$ 9,8 milhões em material fornecido e fixo em dinheiro de R$ 12,5 milhões). Com a taxa de início da parceria de R$ 38 milhões e a verba de ações de marketing de R$ 1,5 milhão, o valor é de R$ 35,6 milhões do primeiro ao quinto ano de contrato. Do sexto ao décimo, o valor sobe para R$ 40,6 milhões, o que contempla o total de R$ 381 milhões até 2023.
Fonte: UOL
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Parabéns blues gestão financeira nota 10. Gestão do futebol um dia chega lá falta encaixar os caras certos.