José Neto chegou ao Flamengo há quatro temporada. No comando do Rubro-Negro, o treinador foi campeão de absolutamente tudo. Mas neste sábado, o técnico vai experimentar uma sensação nova, ele será um dos condutores da Chama Olímpica em sua cidade natal, Itapetininga (a aproximadamente 170 km de São Paulo).
– Na vida a gente tem vários momentos únicos, são situações especiais. Em 2012, na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, isso estará marcado para sempre, minha primeira Olimpíada. Agora poder, no meu pais, onde o evento vai acontecer, ter o fogo olímpico passando pela minha cidade e ter o prazer de poder conduzir, é outro momento único. Vai ser inesquecível.
O percurso na cidade terá aproximadamente 10 km e fecha o dia do tour da tocha. No domingo, a Chama Olímpica segue pelo interior paulista começando por Sorocaba. O revezamento ainda passará por Tatuí, Botucatu, Lençóis Paulista e Bauru. Segundo o comandante do Fla, o convite surgiu pela prefeitura local.
– Recebi uma mensagem do secretário de esporte de Itapetininga me convidando e vendo a possibilidade de conduzir a tocha na cidade. Foi um motivo de muita alegria, um misto de sentimentos. Reconhecimento por tudo que vem acontecido na minha carreira, da cidade que está valorizando o que está acontecendo na minha carreira e é o momento em que eu posso retribuir para essas pessoas que eu praticamente convivi em toda minha infância e juventude. É uma maneira de retribuir o carinho que eles sempre me deram.
Graças ao grande número de jogos durante a temporada e divisão de trabalho entre o Flamengo e a seleção brasileira, Neto explica que vai poucas vezes até sua cidade natal, que fica na região sul do estado. Concentrado nos treinos do time nacional, Neto acredita que jogar em casa vai trazer benefícios à seleção.
– Estamos muito bem focados, nossos treinos estão sendo bons e produtivos. A cada dia sentimos um passo a mais. A gente sabe também que os rivais estão fazendo o mesmo. A Olimpíada é uma competição cruel, uma derrota pode tirar o sonho da medalha. Então é pensar jogo a jogo. Sobre a pressão, acho que não existe nada maior do que nós termos que fazer o melhor no nosso país. Mais que a pressão, a gente sente uma força a mais, é uma coisa que motiva.
Enquanto Neto já estava com a seleção nos treinamentos em São Paulo, o Flamengo fez mudanças no elenco. Saíram Meyinsse, Robinson e Rafa Luz, e chegaram Ricardo Fischer e Humberto. O treinador explica que consegue separar a rotina de clube e seleção e que mais tarde pensará na nova temporada do basquete Rubro-Negro.
– Eu fico entre seleção e clube desde 2004, então a gente consegue administrar bem esses momentos. O foco agora é na Olimpíada, fazer a melhor avaliação nos treinos. Logo que acabar vamos com foco total no Flamengo novamente.
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