A eliminação do Flamengo na Copa Sul-Americana foi um banho de água fervente. Ser derrotado pelo pequeno Palestino, perder a invencibilidade em Cariacica, novo oásis para os rubro-negros, incomodou. Muito mais do que o previsto. A lamentação de conselheiros e torcedores transformou a conquista do hepta em obrigação.
Seria a compensação óbvia para o desejo dos dirigentes de um título sul-americano, que faria muito bem para a imagem do clube de maior torcida do país. São 17 anos sem conquistas. A última foi a Mercosul, em 1999.
A queda para o Palestino foi dolorida em vários sentidos. O miúdo clube chileno tem uma folha salarial 11 vezes menor do que os cariocas, R$ 540 mil contra R$ 7,5 milhões. E havia sido derrota pelo time misto de Zé Ricardo no Chile, por 1 a 0. Bastaria um empate e o Flamengo seguiria para as quartas de final.
Mesmo misturando outra vez titulares e reservas, o time brasileiro foi irreconhecível. Não tenho o mesmo empenho que seu adversário. Transmitia a nítida sensação de que se sentia muito superior. Ganharia a partida quando bem entendesse. Seus atletas pareciam se poupar para o jogo importante contra o São Paulo, no Morumbi, sábado. O próprio Zé Ricardo não sabia explicar, mas admitiu a marcação frouxa, desinteressada.
A derrota e eliminação foi uma lição ao jovem treinador. Sem cobrança, sem firmeza, qualquer partida, considerada apenas mera formalidade, pode desviar o foco. E prejudicar completamente uma caminhada na disputa de um título.
O clima de decepção contaminou a Gávea. Os dirigentes ficaram frustrados com a eliminação, pela maneira tola com que aconteceu. Mesmo com o time coalhado de reservas, o Flamengo tem muito mais qualidade do que os fracos chilenos. A sério, a derrota foi inadmissível.
O caminho do desgaste, do cansaço dos atletas é real. O elenco não teve o tempo para descanso ideal. Mas todos os clubes envolvidos em grandes competições, como o Brasileiro e a Copa do Brasil também estão extenuados. O estúpido calendário brasileiro é democrático. Estorva a todos, sem privilégios.
O que Zé Ricardo e nem a diretoria levaram em consideração que o Flamengo vinha de três fracassos. Campeonato Carioca, Primeira Liga e Copa do Brasil. A Sul-Americana se tornou o quarto. Ninguém previu o clima de velório, tenso que viria com a frustração de ontem.
Foi um choque de realidade. Clube algum, não só o Flamengo, pode entrar com uma equipe mista, desconcentrada, desestimulada e acreditar que possa vencer qualquer adversário. Ninguém tem elenco para isso. Os reservas do, líder do Brasileiro, suaram sangue na derrota para o Botafogo da Paraíba, na semana passada. Sorte que os titulares haviam vencido o primeiro confronto por 3 a 0.
O medo na Gávea está nos efeitos colaterais da inesperada eliminação em Cariacica. E que possam sabotar o time na disputa ‘cabeça a cabeça’ com o Palmeiras pelo título brasileiro. Restam 11 partidas no ano. A equipe tem dois dias para lamber as feridas e voltar todo o foco para vencer o São Paulo. O jogo de sábado, às 16 horas, no Morumbi ganhou uma importância fundamental. Não só pelos pontos. Mas na moral pela luta pelo hepta.
O Palmeiras jogará na segunda-feira, em Recife, contra o Santa Cruz, um dos últimos no Brasileiro. Adversário teoricamente mais fácil que o time sem rumo de Ricardo Gomes. O empate no Morumbi é um péssimo resultado. E que pode fazer desandar o sonho de título de vez. Porque, se o Palmeiras vencer, em vez de apenas um ponto, a distância entre os clubes passaria a ser de três pontos. E, pelo momento, a situação seria venenosa.
Na Gávea já se fala em pacto.
Jogar externamente a culpa no cansaço pela queda contra o Palestino.
Mas internamente, Zé Ricardo só aceita uma compensação.
E vai cobrar duro seus jogadores.
Ele sabe que virou sua primeira crise na carreira.
O sprint final pela conquista do Brasileiro.
Sabe que no futebol tudo é muito rápido, dinâmico.
A verdade absoluta de ontem vira questionamento hoje.
A diretoria e os torcedores querem uma resposta.
Acabou o sorriso fácil.
A pressão voltou, incandescente.
A memória foi atiçada.
O dia 28 de março, há seis meses, retornou à mente de muitos.
Naquela manhã que as organizadas invadiram o Ninho do Urubu.
Que a lição de Cariacica tenha sido efetiva.
Tudo é fugaz no clube de maior torcida do Brasil.
A euforia se transforma em frustração, pressão, em 24 horas.
É exatamente o que está vivendo hoje.
A eliminação da Sul-Americana trouxe uma certeza.
Lutar para ganhar o hepta virou obrigação.
A começar pelo São Paulo.
É imprevisível a reação do promissor, mas novato, Zé Ricardo…
Fonte: Cosme Rímoli
Nem li a matéria..só fui ver o colunista..parei, ridículo esse vascaíno!!!
Imagina uma sequência assim, caso o Fla passasse: Internacional, San Lorenzo, Corinthians, San Lorenzo e Atlético-MG?
Ninguém avalia um time q não tem casa e só viaja .. poderíamos ser eliminado San Lorenzo( coisa normal) e se distanciar do Parmeira…
Pra cima deles Mengooo!!
Hora de apoiar!!!
Ele é torcedor do gambá.
Meu Deus que texto ridículo.
Éa velha imprensa e seu jogo sujo, tentando emplacar uma crise na Gávea pra vender mais matérias.
Foda-se esse babaca.
Que sujeito imbecil.!!!! Deve ser vascaino esse desgraçado desse Cosme. Lixo um site que se diz o “site do torcedor” deixar ser veiculada uma matéria tentando criar crise na Gávea. Cosme.. se vc quer apacer, coloque sua camisa do Vasco, uma melancia no pescoço e um espanador no seu C..
Cocôrintiano dissimulado.
ja querem tulmutuar o ambiente. Tavam so querendo um motivo.
Tem um tanto de matérias aqui desses tais de bruno voloch e cosme rimolli que eu não entendo. Nunca falaram uma coisa que preste na vida mas não param de postar matérias deles aqui. Misericórdia.
Lixooooooo de matéria..!!!
Kkk antes de abrir a matéria eu pensei ‘tá com pinta de ser o tal de cosme risole tentando plantar crise no Fla’.
Acertei.
Nem li.
ALÔ, ADMINISTRADOR! NÃO QUEREMOS CRACK NETO, BRUNO MOLOCH E COSME RISOLE POR AQUI. QUEREMOS INFORMAÇÃO DE QUALIDADE SOBRE O FLAMENGO.
Que crise mano? Kkkkkkkk isso só pode ser desespero.
O Flamengo deveria era mover uma ação contra esses caras q ficam plantando crises onde n existe. Só li o título e já vi q era coisa de retardado espero q ninguém tenha perdido tempo lendo eu n li mas pelo título já se imagina oq o retardado possa ter escrito n sei oq ta escrito e muito menos quem escreveu. Meu tempo é precioso pra estar lendo merda. SRN
Sábado saberemos, quero saber se os mesmos estarão aqui ou mudarão de nome!
Que crise??? Eu tô vendo a crise aqui no Aerofla! Só alegria irmão
Não sei nem o que comentar depois dessa ? de matéria. SRN
Fabricante de crise, palhaço
ze perdeu dois jogos seguidos logo qnd entrou, e ainda sim conseguiu da a volta por cima de uma pressão grande que vivia logo no começo, matéria no mínimo burra. SRN!
Uma eliminação com o time que não quis ganhar, seis jogadores reservas e o cara quer plantar crise? Vão chupar um canavial de rolla.
Sério? Vocês vão querer me convencer que o texto é tão ruim, que NADA do que foi escrito pode ser aproveitado (ainda que tenha sido um artigo parcial)?
Às vezes, fica difícil diferenciar certos rubro-negros deste blog com os “floquinhos de neve” das redes sociais… &;-D
Colunista. Fale do bate boca cuca x rafael marques. Fale do cuca com a deixa de que vai voltar pra china. Deixe nosso mengão em Paz!!!
Tem alguns pontos no texto que não faltam com a verdade. …
Não acho que vá esfriar o Brasileirão não…aliás a torcida só fala nisso. Concordo com o “descaso” demonstrado pela equipe na Sul Americana, e a falta de impeto, e quem monta e escala é o técnico, nisso Zé tem toda a responsabilidade, mas no geral Zé tem muito crédito e vem bem. Agora é o teste de maturidade, é hora de virar a página e ir com tudo pra cima dos Bambis. Uma vitória já assenta a poeira. E a Diretoria por erro de planejamento, pois sabiam que o Maracanã e Engenhão (principalmente pela birrinha do botinha), não estariam disponíveis, e nessa moscou, demorou muito a se mobilizar, ai tem sua grande parcela de culpa. Agora é bola pra frente.