Sem o Maracanã em boa parte do ano por causa dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, o Flamengo foi obrigado a criar uma logística para encontrar uma “casa” longe do estádio carioca. O que poderia ser um empecilho para o sucesso, no entanto, não tem afetado o clube. O Rubro-Negro é o melhor visitante do Campeonato Brasileiro e ocupa a vice-liderança do Brasileirão. Na análise do zagueiro Réver, o time comandado por Zé Ricardo quebrou a mística de que existe vantagem em partidas com mando a seu favor.
– O Inter, no ano retrasado, não teve o Beira-Rio, jogou em Novo Hamburgo e passou dificuldade. Com Atlético-MG e Cruzeiro, em 2010 e 2011, teve a mesma situação. O Flamengo está quebrando esse protocolo de que quem não tem casa fica lá embaixo. Assim como Fluminense (que tem jogado no estádio de Edson Passos, em Mesquita). Em Cariacica, a gente se identificou tanto que pedimos para jogar lá. O gramado é muito pesado. Nós já estamos acostumados a jogar ali e quem joga contra nós acaba sentindo. Se pudéssemos jogar no Rio, iríamos preferir por causa da torcida – disse o jogador.
O Fla é o vice-líder do Brasileiro, com 47 pontos, um a menos que o Palmeiras. Nos seis jogos em que atuou no Kleber Andrade, em Cariacica, no Espírito Santo, a equipe venceu todos. Para Réver, o Rubro-Negro acabou aprendendo a definir um estilo de jogo independente do mando das partidas.
– É difícil. A gente sai de casa e não sabe se o mando é da gente ou do adversário. Isso fica um pouco confuso. Acho que a maneira que o Flamengo está se propondo jogar com seu mando ou fora de casa tem surtindo efeito. Isso é difícil, uma equipe ter mais sucesso fora de casa. Isso mostra que nossa equipe é muito forte – disse.
Réver destacou que a torcida, carente do Maracanã, também tem apoiado o time do Flamengo em suas chegadas e partidas do Rio com destino aos jogos tanto nos estádios dos adversários como nos escolhidos pela diretoria para acolher a equipe.
– É diferente. Eu passei por vários clubes grandes de futebol no Brasil e aqui está sendo totalmente diferente pela situação, pelo fato de estar sendo carregado pela torcida, não estar podendo jogar no Rio. O Flamengo é enorme, gigantesco, onde vai arrasta multidões. Por não poder estar jogando no Rio, o torcedor tem vindo junto e está fazendo a diferença. Isso é motivante para que quando saímos ou chegamos no Rio de Janeiro possamos ver essa imagem que deixa o torcedor feliz e contente com as atuações – disse.
O Flamengo volta a campo diante do Figueirense, no próximo domingo, às 11h, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo acontece no Pacaembu, em São Paulo.
Fonte: GE
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Sempre torci pra esse cara jogar no Flamengo. Sabia que ia dar certo.
O time é forte fora de casa porque tem um equilíbrio muito grande, que sou eu
kkk deve ser mesmo
Kkkkkk
Acho que o flamengo mandou construir um aeroporto. Parece estádio, ta lotado sempre.
*Teste matemático:*
*Pense num número de 0 a 9. Pensou?*
*Agora multiplique por 2.*
*Agora some mais 14.*
*Agora divide por 2.*
*Agora diminua pelo número que você pensou.*
*Está sentindo o cheirinho???*
Kkkkkkk sensacional.
Kkkkk, boa irmão. Bem engraçada.
Obrigado Internacional por liberar esse ótimo zagueiro que é o Rever. Como podem ter liberado um jogador como ele. Agora está fazendo falta na Internacional. Bem feito. Kkkkk
Se compararmos ao Wallace e César Martins o Rever é baita zagueiro. rs
Flamengo deveria ficar de olho no Gil e Geromel. Teríamos dois times titulares. Kkkkk
Estou curioso quem o Flamengo vai trazer para 2017.