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Bonde de Deus: jogadores do Fla se unem em cultos até na concentração

A fé move o Rubro-Negro na reta final da temporada de 2016. A cinco pontos do Palmeiras, o Flamengo precisa vencer o Botafogo nesta tarde de sábado no Maracanã (17h) para seguir na cola do líder, atrás do título que não vem desde 2009. Em ano marcado por sacrifício e viagens semanais, os jogadores se uniram ainda mais via religião. A maioria evangélica participa de cultos e encontros fora das quatro linhas.

Nas redes sociais, os atletas exibem fotos e trocam mensagens religiosas ao lado também dos familiares. O grupo, que não era pequeno, cresceu recentemente com a chegada de Diego. O camisa 35 fez encontro recente em casa e recebeu os amigos de clube. Na semana passada, ele, Rodinei, Fernandinho e Réver posaram para foto com a mensagem “semana abençoada”. Alguns jogadores, como Alan Patrick, Everton e Alex Muralha, também começaram a participar dos encontros. Até nos quartos de hotéis os jogadores fazem pequenas reuniões.

A rotina modificou o ambiente do Flamengo. No ano passado, em meio aos maus resultados do fim do Brasileiro e um clube em ebulição eleitoral, cinco jogadores foram punidos pela diretoria por indisciplina. Com a exceção de Paulinho, que foi emprestado ao Santos, Alan Patrick – que classificou como injusta a punição ao quinteto no ano passado -, Marcelo Cirino, Everton e Pará permaneceram no clube e fazem boa campanha com o clube nesta corrida pelo título do Campeonato Brasileiro de 2016.

O departamento de futebol e a diretoria entendem que assuntos religiosos são particulares de cada atleta. Após episódio do ano passado, que ficou conhecido como “Bonde da Stella”, a influência dos encontros e das reuniões – que não se resumem apenas a cultos, mas também partidas de tênis, boliche e outras atividades – é considerada positiva para união do grupo e para o ambiente do futebol. Dia 21 de novembro, numa igreja do Recreio, mais membros do departamento de futebol do Flamengo vão participar do debate “Os valores cristãos e o legado no futebol” promovido pelo “Craques da Paz”, fundado há um ano e meio por grupo de ex-atletas e atletas em atividade.

– Eles (diretores) veem o resultado. Acontece exatamente a postura contrária daquelas coisas que terminam atrapalhando o trabalho. O cara que vai para a noite, para a festa, muita bebida, isso tudo depõe contra a imagem até do clube como aconteceu em outra oportunidade. Um grupo que inibe tudo isso obviamente interessa para o clube. Não que um diretor, dirigente, vai estar interessado na parte religiosa, mas na questão do fundamento, dos ensinamentos, na parte ideológica – conta o pastor Ricardo Pinudo, da Primeira Igreja Batista do Recreio.

Ex-cabeça de área do América, do Serrano e de outros clubes pequenos, o pastor é um dos criadores do “Craques da Paz”, que tem também ex-jogadores como Duílio (ex-Fluminense) e Fabinho (que fez estágio recentemente na dupla Fla-Flu) na organização dos encontros religiosos. O ex-volante passou por período no Flamengo e se aproximou de Márcio Araújo, um dos jogadores que comandam as reuniões nas concentrações rubro-negras.

No “Craques da Paz”, jogadores de todos os grandes clubes do Rio se encontram. Gum, Magno Alves, Gustavo Scarpa, do Fluminense, Nenê, Eder Luis, do Vasco, Márcio, William Arão, Fernandinho e Nixon (emprestado ao América-MG). Pinudo, geralmente, conversa com alguns interlocutores dentro dos clubes e deixa à vontade os atletas que querem participar dos encontros fora das concentrações. Um dos grupos se encontra numa igreja do Recreio uma vez por mês.

– Eles têm reuniões nos clubes. Os jogadores mesmo se organizam e fazem os encontros no clube. Geralmente depois da janta, à noite. Eles se reúnem nos quartos, vai quem quiser ir. Geralmente é muito bom, porque tem aquele ambiente de concentração, que não tem muito o que fazer. Eles falam lá, dão palavra de incentivo, de autoestima – conta Pinudo, que recebeu a reportagem do GloboEsporte.com na sede da igreja numa comunidade em Vargem Grande.

Muitos dos jogadores do Flamengo foram levados também pelo incentivo das esposas. O grupo vem crescendo nesta reta final do Brasileiro. Juntos, poderiam até formar a escalação titular do técnico Zé Ricardo. Muralha, Rodinei, Réver, Rafael Vaz, Márcio Araújo, Arão, Diego, Fernandinho, Everton, Alan Patrick… Até Guerrero tem participado dos encontros. Os estrangeiros, de modo geral, porém, não costumam ir nas igrejas evangélicas.

– O Guerrero falou para o Fernandinho, naquela fase que ele fez um gol atrás do outro: “Pô, mas Deus está te abençoando mesmo”. E agora ele que está fazendo muito gol, né – comentou o pastor tricolor, que chegou a vibrar com o gol do amigo Fernandinho contra o seu Fluminense. – Meu filho ficou chateado. Mas estava feliz pelo jogador, pela pessoa que conheci.

Fonte: GE

Coluna do Flamengo

Ver comentários

    • Tá loko !!
      Voce não colabora mesmo, hein ? Sempre querendo aparecer, tumultuar com algumas conversas sem é nem cabeça e outras baboseiras mais. Se esforce um pouco e tente ser mais util pra alguem, logo vc verá sua própria mudança.

      • "sempre querendo aparecer", eu dou minha opinião colega se não gosta mude-se. Aqui é um local de debates de expressar opiniões a favor ou contra. Faz o seguinte se não gosta da minha pessoa me de Block. Assim você vai poder viver no "planeta Bart".

  • eu sinto falta dos tempos de bad boys, nada contra religioes mas vc nao ve outros atletas de outros paises levarem suas religioes tao fortemente para o trabalho. esta meio explicado ai pq os estrangeiros estao afastados desse grupo. nao se pode fechar um grupo desse jeito. se amanha aparece a oportunidade de um grande artilheiro vir para o clube e ele for estilo bad boy, e ai?
    os religiosos vao acolhe-lo? ele nao vai se sentie deslocado no grupo? e outra, ta ai o neymar, ostentacao maxima, promiscuidade, arrogancia, soberba, mas sempre com a faixinha de jesus. aonde esta jesus quando ele vai xingar e tentar bater num torcedor por critica-lo por fazer muita firula?

    tomara que um dia ad estrelas do futebol brasileiro entendam que as coisas tem seu lugar e hora e que deve-se saber separar o profissional do pesoal. quem sabe um dia nao teremos um lebron james que escreve um artigo sobre a politica do mais com extrema habilidade e sabe se posicionar perante a sociedade nao como religioso que é, mas como cidadao antes de tudo. ou um pirlo escrevendo um otimo livro sobre suas visoes e opinioes sobre o futebol.

    sera que nunca mais teremos um tostao? nunca mais teremos uma pessoa capaz assim em campo?

    • Claro que temos jogadores de nível mundial colega. O problema é que todo jogador de bom nv não dura muito tempo no Brasil e é vendido para algum gigante Europeu.

    • O que vc diz por Bad Boy? Provocador? São todos bem vindos, se forem trabalhadores competentes. O próprio Damião é um cara que sempre provocou os rivais e tá muito bem no ambiente. Sheik ficou sem espaço um tempo não por ser bad boy, e sim por estar pesado... um cara da idade dele tem que cuidar do peso, pq senão a aposentadoria bate na porta. Não creio que seja nada ruim essa reunião dos jogadores, o importante é lutar e acreditar, seja lá qual for a fé do atleta.

      • Ibrahimovic, Tevez, Suarez, Diego Costa, Gustavo bou, milito, Roque Santa Cruz, louco Abreu, Adriano, edilson, Romário...

        Vc imagina um jogador brasileiro chegando no Galatasaray e tendo que se enturmar em um grupo de preces de muçulmanos para se integrar com o grupo? Será que ele não vai ficar um pouco deslocado? Ou um jogador chegando na Índia e ter que adorar chiva ou Sidarta ao marcar cada um dos seus gols?

        Religião é algo muito pessoal e íntimo cada um dentro de um ambiente profissional tem direito de ter a sua e expressá-la ou não. Se for para ter uma união no grupo que seja pela história e glória do Flamengo, que seja para honrar a torcida e tudo que o Flamengo representa. A religião do profissional do Flamengo tem que ser o Flamengo, acima de tudo. Que depois de marcar um gol eles extravasem com a torcida, chamando ela. Que vibrem com o torcedor e toda sua devoção cega ao Flamengo, ao invés de se ajoelhar e agradecer a Deus.

        A torcida do Flamengo já tem um deus da raça e um messias. Que os jogadores idolatrem eles e honrem a história que eles construíram.

        Será que no elenco do Flamengo não tem jogadores que não compartilham do mesmo credo desse grupo? Será que eles não se incomodam de não se enturmarem tão bem com o grupo simplesmente por não compartilhar das mesmas crenças religiosas que os outros? E se amanhã surge no Brasil um grande jogador filho de refugiados que é muçulmano? Será que ele não vai se sentir excluído por ter outra religião?

        E vc, no seu trabalho? Gostaria de não fazer parte de um grupo profissional por não compartilhar das mesmas crenças?

        • Artur, mas onde está escrito que aderir ao culto religioso deles é condição para ser aceito ou se integrar? É claro que é algo pessoal, mas cada um escolhe o que quer e não é pq o cara é religioso ou ateu que será aceito ou repudiado no grupo. Acho que vc distorceu o fato apresentado na matéria.

          • Não é condição e nem foi o que eu disse. Disse que vai existir sim uma diferença caso algum companheiro não tenha as mesmas crenças e forma de expressa-la. O Mancuello sempre aparece rezando junto a são judas tadeu na TV Fla, mas ele não esta integrado a esse grupo mesmo sendo religioso.

            Os jogadores que estão fazendo parte desse grupo compõem o time titular, consequentemente eles tem mais entrosamento, dentro e fora de campo. Até que ponto isso não é prejudicial ao time?

            Vou dar um exemplo extremo, se tivéssemos um satanista no time será que ele iria se entrosar tão bem com o time. Ou se tivéssemos um pegador, altamente baladeiro e mulherengo mas profissional quando estivesse dentro do trabalho, será que ele seria bem aceito ou teria esse entrosamento com o time titular?

            Não é aceito ou não cara, mas se vc trabalha em uma empresa e boa parte dos seus colegas fazem parte da mesma Igreja eles vao estar muito mais entrosados do que vc. Entre eles as coisas são muito fáceis, existe uma cumplicidade natural e boa, mas os outros colegas não vão ter essa cumplicidade tão natural e vão sim sentir essa diferença. Isso acontece na maioria dos ambientes de trabalho e geralmente tem a ver com afinidades.

    • vc esta muito muito mesmo mal informado, os jogadores não podem levar isso para o gramado, manifestação de fé no campo, fora dele podem tudo.

      • Uma das comemorações mais comuns do futebol brasileiro é aquela com os jogadores ajoelhados apontando para o céu e dando"Glória a Deus". Ora, que deus é esse que abençoa só um time com a sua glória? Será que do outro lado não tem homens devotos e merecedores da glória de deus? Ou será que deus prefere uns em detrimento de outros? Ou será que o futebol não é só um jogo e Deus não tem nada a ver com isso e quem coloca ele nessas situações são pessoas que não sabem o limite de sua religiosidade?

        Vc agradece a Deus quando entra e sai do seu trabalho? Ajoelha no chão e aponta pro céu quando cumpre o seu contrato de trabalho? Será que o Zico era menos religioso ou abençoado porque comemorava gritando e vibrando com a torcida? Será que o sangue de Jesus tem mais poder do que o sangue rubro negro da família Antunes coimbra?

        Fora do ambiente de trabalho os jogadores têm que se cuidar pq se não o fizerem quando chegarem no trabalho os testes vão de,mostrar

        • infelizmente você não entendeu nada, jogadores não podem expor em camisas, "gestos" não faz religião e você não pode julgar a doutrina de qualquer uma religião, há muitas seitas, heresia e estas não são consideradas religião; se você não sabe expor seus pensamentos estude um pouco mais, pois as suas perguntas e afirmações coloca-lhe em um ateísmo pobre, portanto suas opiniões não tem valor algum para a religião de alguém.

          • Gesto nao faz religião? E o sinal da cruz? O cara ajoelha com seus companheiros e todos falam glória a Deus apontando para o céu ou o Demba Ba se ajoelha e coloca a cabeça no chão adorando Alá, esses gestos nao representam toda uma doutrina dogmática sendo exposta para milhões de pessoas? Não professam uma religião? Pra quem é interessante que um jogador de futebol cultue a Deus tão explicitamente, será que um espírita ou umbandista se sente representado ao ver um "glória a Deus" na televisão? A necessidade de explicitar para milhões de pessoas uma crença muito intima demonstra algo extremamente perturbador para min. Analisemos:

            Os EUA tem 3 ligas fortíssimas que são vistas por milhões de pessoas e também são um pais em que o catolicismo e protestantismo são amplamente aceitos e encorajados. VOCÊ NUNCA VAI VER UM JOGADOR DA NFL OU NBA OU MLB COMEMORANDO COM DEUS AJOELHADOS NO CHÃO. Porque será? ( Jogadores do mundo inteiro participam desses esportes).

            E o cricket na Índia? Será que os jogadores cultuam aos deuses hindus após marcarem uma corrida? Em um país tão grande quanto o Brasil, com uma liga fortíssima transmitida para um bilhão de pessoas que em sua grande maioria são hindus e VOCÊ NUNCA VAI VER A RELIGIÃO LIGADA AO JOGO. Porque será?

            Existe um interesse fortíssimo no esporte mais popular do mundo e em sua enorme exposição. Muitos podem ganhar com uma propagação gratuita e aparentemente inofensiva. Mas esses jogadores são idolatrados por uma geração inteira de garotos que invariavelmente vão imita-los e absorver o que eles expõem como algo normal e aceito. Eu considero isso lavagem cerebral, primeiro porque uma coisa não tem nada a ver com a outra. Futebol é um jogo e um esporte que não tem nenhuma correlação com sua religião, etnia, crença ou posição política. Esses jogadores tem um espaço enorme fora do campo para propagar o quanto quiserem sua crença em seu âmbito pessoal. Mas no ambiente profissional, não cabe. E se o ambiente pessoal e intimo interfere no ambiente profissional, algo está errado.

            Olha, o seu raciocínio é fraquíssimo. "jogadores não podem expor em camisas, "gestos" não faz religião e você
            não pode julgar a doutrina de qualquer uma religião, há muitas seitas,
            heresia e estas não são consideradas religião". Essa construção não faz o menor sentido, além de estar cheia de erros ela não diz nada. Vc vê alguma outra seita ou heresia ser cultuada no futebol? Uma expressão espiritual de fé em uma divindade perde seu valor se não for considerada uma religião? Tem que ser religião para ter poder espiritual e de fé? Eu não julguei em momento nenhum a doutrina de ninguém, mas se sua religião fala que você deve se ajoelhar e agradecer ao seu Deus depois de cumprir algo que você é pago e muito bem pago para fazer na frente de milhões de pessoas eu vou questionar. Pois a imagem ali exposta é paga e muito bem paga e consumida por milhões de pessoas e doutrinas diferentes.

            Argumente mais, amigo. Vc esta usando de um ódio cego para não falar nada com nada. Use a dialética e desenvolva suas ideias ou as propostas por mim. Se um argumento é pobre consequentemente ele é facilmente refutável, porque ao invés de refuta-lo vc prefere dizer que é pobre. Isso não demonstra nada.

          • Escrever, ler, argumentar, dialogar, trocar ideias... exercitar o intelecto nunca é perda de tempo. Mas de novo vc mostrou que pensar não é muito a sua praça.

          • perca de tempo? vai ler outro livro, amigo. com a biblia nem a escrever vc aprende.

          • gente acéfalo como você, lê somente livros em portugûes ,Pra você ter uma ideia - com a bíblia aprendemos hebraico-aramaico-latim- e a linguística indo europeia, sem contar que não é qualquer pessoa que consegue compreende e entender as figuras de linguagem, metáforas, parábolas, os paralelismos que implicam em cada passagem, sem contar a sagradas escrituras deixam referências de muitíssimos valor histórico de diversas culturas a cosmovisão de cada indíviduo em cada época vivida enfim- não sou cético como você e meu objetivo aqui não é converter você ou alguém a nenhuma religião nem mostrar o quão culto sou; uma boa noite. Hadavar asher ipale mibinei adam lo ipale meha Elohim

          • gente acéfala, cuidado com a concordância de gênero.

            Perdon mon ami, je actualment habite Paris et attend lésion dans Sorbonne. Vous nes comprend que cest sa, vivance de la langue cest tres belle.

            But until a couple of months ago I worked in a multinacional airline company flying all over the world every week. Speaking and meeeting all kinds of diferent etnies, religions and mostly people.

            Pero, mi familia vende de espana. Mis padres son periodistas muy sencillos y inteligentes. Mi educacion empezo bilingue y desde entonces me resarolle en un hombre poliglota. Que bueno que es hablar muchas lenguas e leer muchos libros, conocer cosas nuevas todos los dias y no se quedar como um pendejo leyendo siempre la misma cosa por toda su vida y aun creer que sape hablar muchas lenguas.

  • Extraordinária a iniciativa desse grupo, justamente por ser pacífica e acolhedora, sem sectarismo, movidos pela fé em Deus, e visando a construção de um ambiente harmonioso.

    A paz.

  • Marcio Araújo é extraordinário como pessoa e crer em Deus justifica mais ainda o que penso dele( mas não gosto de seu futebol,tem que orar mais,jejuar mais e ofertar mais).
    Legal que everton e alan estão nessa vive mas parece que alan nao largou a cachaça se arrasta em campo.
    Bem vamos pra cima do faísca.

  • Quer dizer então que o senhor Alan Patrick considerou injusta a reprimenda contra o Bonde da Stella?
    FDP mascarado da Porra!

  • Massaraujo tá infiltrado. Esse pereba é metido com as profundezas do futebol ruim e do Demo.

  • Que Deus abençoe os jogadores do Flamengo, mas toda bênção do mundo não vai fazer Márcio Araújo jogar bola.

    Orando aqui pra que ele seja abençoado em outro clube...

    • Claro, para o bom ambiente eu acho incrível a iniciativa, porque trabalhar em paz é imprescindível, mas para ser titular do time tem que jogar bola, senão confundem-se as coisas.

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