O técnico Zé Ricardo reconheceu que a saída do Flamengo na briga pelo título aumentou a pressão sobre o seu trabalho. Depois de uma temporada de recuperação sob o comando do treinador, a equipe enfrenta o Santos no domingo só com chances de chegar ao segundo lugar no Brasileiro. Segundo Zé Ricardo, o fim está sendo tão ou mais difícil que o início.
– Está sendo difícil o final. As vitorias não vieram e a gente acaba sofrendo pressão. Vislumbrou brigar ate a última rodada. Regularidade é o que marca. A gente precisa fazer as avaliações de forma equilibrada. Desde que assumi tentei dar continuidade em alguns conceitos e trabalhar de forma mais cuidadosa para equilibrar as coisas, vencia e dava para o gasto, recuava após fazer um gol, mas conseguimos dar confiança aos atletas. Aos poucos começamos a jogar um futebol que agradava de ver, vencemos algumas, jogamos bem e a sequencia foi boa, entramos definitivamente no G4. A partir dai o adversário te conhece, as estratégias, as dificuldades do final de competição, a mudança de G4 para G6 motivou as equipes. A gente não conseguiu manter o ritmo de apresentação. Mas no saldo geral não se pode apagar o que construiu. Os atletas se doaram. Orgulho desse grupo. Que 2017 nos dê mais orgulho – afirmou o treinador.
Zé Ricardo não deu pistas do time que enfrenta o Santos. Segundo ele, Gabriel está recuperado, mas Everton e Guerrero podem ganhar a companhia de Fernandinho, Emerson Sheik ou Marcelo Cirino. O restante do time não terá surpresas. A começar por Márcio Araújo, criticado por sua renovação, mas em alta com o técnico.
– Planejamento 2017 está sendo tratado internamente. Falar sobre o Marcio é complicado, ele está sendo questionado, a gente entende, tenta de forma equilibrada lidar com essas situações. Márcio é um profissional de altíssimo nivel, não só da questão técnica, de trabalho, dados que justificam a estadia dele por um tempo já. Aqui e em outras equipes do futebol brasileiro. Não gostaria de ver tantas criticas ao profissional, ele não merece. A opinião da torcida e da imprensa tem que ser respeitadas. Mas é um atletas que tem todo meu respeito por representar não só um atleta padrão, de comportamento, mas um ser humano acima do nível – enalteceu Zé Ricardo.
Fonte: Extra
Aproveitando um pouco do comentário do amigo Marcelo Miranda em outra coluna, faço o meu.
Criou-se um clima de empresa pública no Flamengo, onde por pior que o empregado seja, não se toma decisão talvez pelo corporativismo, pela personalidade, pela amizade.
Falo sobre MA, PV, Cirino, Juan, Sheik, Fernandinho…
Acredito que alguns destes possam ser seres humanos fantásticos, mas EBM assim como alguns torcedores precisam entender que não precisamos retribuir a quaisquer jogadores favores por construir algo de grandioso no clube ou pelo simples fato de ser cria da Gávea. Pois se não Zico e cia teriam cargo vitalício no clube.
Isso é muito comum em empresa pública, de onde é oriundo nosso presidente(BNDES). E ele está confundindo o Flamengo, clube de futebol com uma empresa pública.
Portanto caro presidente demita quem não corresponde mais a altura. Se não em breve a torcida o fará. Caso recente do nosso ex zagueiro Wallace, jogador este que hoje em dia é banco no grêmio. Mas se dependesse dessa diretoria…
Mengoooooooooo
Com certeza insistindo nos mesmos erros, têm muita M… ainda para fazer é construir!
Legal, Zé…
Mas escolher quem vai jogar no Flamengo não responde aos mesmos critérios de avaliação pra saber se o “Marcinho” serve ou não pra namorar ou casar com sua irmã mais nova…
Os números dele não representam FIELMENTE o que ele colabora no “conjunto todo da obra”.
Jogador para alguns tipo “C” e para outros tipo “D”…
Para mim é o tipo de jogador “S” ( Só pra compor banco ).
Juízo, Zé…
Saudações.
Mengão sempre.
O Zé é sangue bom mas eu continuo achando ele verde, sonolento e ingênuo demais para nos levar a um grande título pode ser quando tiver muito tempo mas a curto prazo…