O novo contrato de patrocínio do Flamengo deve elevar a camisa rubro-negra a um novo patamar. A partir de 2017, com a chegada da Carabao, empresa de bebidas energéticas, o clube pode faturar até R$ 100 milhões com o seu manto.
– Estamos correndo atrás da meta. A meta deste ano é bem clara. Fizemos uma previsão com valor unificado. Não gostamos de abrir quanto pretendemos ganhar em cada item porque atrapalha a negociação – explicou Daniel Orlean, vice-presidente de marketing do clube.
No momento, a meta depende da renovação com a Caixa. Juntamente com a Carabao, Yes, Tim e MRV já garantem R$ 70 milhões ao clube. Soma-se a este valor a provável continuidade da parceria Caixa e o dinheiro que entra da Adidas (que paga parte do valor em material esportivo) para chegar a uma projeção de um montante entre R$ 95 milhões e R$ 105 milhões.
Orlean também revelou o profundo envolvimento do departamento de marketing para selar o acordo com a Carabao – a partir de 2018, a bebida energética assumirá o espaço nobre na camisa rubro-negra. O planejamento foi feito a longo prazo e o dirigente não teme que um possível fracasso da empresa no mercado brasileiro inviabilize a parceria nos próximos anos.
– A gente tem conversas com agências. Adquirimos credibilidade que não se tinha no futebol. Quando a empresa quis investir no futebol brasileiro, a maior marca era o Flamengo. Então, as agências trouxeram essa oportunidade. Negociamos por três meses. A empresa queria entrar no Brasil em 2017 e negociamos ao longo de dezembro. Fizemos até uma consultoria em outros campos como tributários para ajudar a entrar no país – argumentou.
– Não estamos preocupados porque o Flamengo tem outras propriedades para vender se o mercado crescer. Nosso contrato foi bem firmado pelo jurídico. Eles (Carabao) vieram para o Brasil como mercado de longo prazo. É um capital do exterior, já investiram em outras propriedades no futebol, naming rights de competição europeia, Chelsea, Reading. Não dependem tanto do Brasil. Podem enfrentar um percalço aqui no início – concluiu.
Fonte: 90 Min
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Lembrando que ainda temos o calção e as meias.
Se fecharmos esses dois espaços mesmo o palmeiras saltando o valor da crefisa para R$ 90milhoes, mais o material esportivo iria para R$110milhoes, nós passaríamos deles.
Temos que voltar a ser a camisa mais cara do brasil, a mais valiosa. ( hj palmeiras )
Depois temos que ter como objetivo ser o maior programa torcedor ( hj palmeiras )
E a médio prazo ter nosso estádio, e voltar a ter a maior arrecadação ( hj palmeiras )
Com estádio, maior sócio torcedor, camisa mais cara, maior direito de tv, passaremos de R$ 500 MILHÕES ano de receita.
Camisa mais cara já estamos perto, muito perto.
Se ganharmos o Maracanã, voltamos a ser a maior arrecadação com bilheteria
E com a casa própria o sócio torcedor vai bombar, deveremos chegar 100mil, no início da libertadores, e se formos passando de fazer, aí segura......
Adorei esse pé na bunda que o Fla deu na Caixa para 2018 em diante.
Flamengo podia oferecer os naming rigths da Arena da Ilha para Carabao, seria uma grande divulgação, e vender o energético lá... a brahma querendo pode pagar também um porcentagem de cada copo para o Flamengo.. rs