Disputar um o badalado Clássico dos Milhões é uma experiência inesquecível. Neste sábado, alguns jogadores terão a oportunidade de enfrentar o Vasco com a camisa do Flamengo pela primeira vez. Diego, Trauco, Réver, Rafael Vaz, Rômulo e Muralha são os titulares que ainda não duelaram contra o rival defendendo a equipe da Gávea. Além deles, o técnico Zé Ricardo nunca teve a chance de encarar o Cruz-Maltino no profissional. Contudo, nas categorias de base ele já sentiu este gostinho algumas vezes.
Experiente, o meia Diego evita se deixar levar pela ansiedade.
– É o meu primeiro Flamengo x Vasco. Já tive alguns clássicos com a camisa do Flamengo e contra o Vasco será mais um. Será um jogo muito bom de participar. É um grande prazer vestir a camisa do Flamengo em um jogo como este – disse o camisa 35.
O banco de reservas do Flamengo também pode trazer alguns estreantes no Clássico dos Milhões. O goleiro Thiago, por exemplo, ainda não encarou o Vasco no profissional. Fora dos últimos dois jogos, o atacante colombiano Orlando Berrío é dúvida para esta partida, mas também pode ser outro novato no duelo.
VELHOS CONHECIDOS DO VASCO
Apesar de ainda não terem enfrentado o Vasco atuando pelo Flamengo, o zagueiro Rafael Vaz e o volante Rômulo são velhos conhecidos da torcida vascaína. O defensor, inclusive, fez o único gol de uma vitória do Cruz-Maltino sobre o rival, no ano passado, em São Januário.
Rômulo não foi revelado pelo Vasco, mas foi em São Januário onde ele despontou para o futebol nacional e chegou à Seleção Brasileira. Quando acertou com o Rubro-Negro, o jogador foi alvo de alguns xingamentos no Instagram. No entanto, ele conta que não vem sendo alvo de provocações.
– Estou bem adaptado e feliz aqui no Flamengo. Em relação a isso (brincadeiras e provocações), não tem. Somos profissionais. Sempre que querem fazer essas brincadeiras, corto logo, porque trabalho é trabalho, e brincadeiras são à parte – comentou o atleta em entrevista coletiva no Ninho do Urubu.
Fonte: Lancenet
Precisamos ganhar esse clássico pra baixar a bola de um time de série B e seu presidente.
Não pode dar mole e entrar no “jogo dos vices” que é amarrar o jogo e irritar os jogadores como Guerrero que cai na pilha do Rodrigo direto prejudicando o nosso time nos últimos clássicos. É jogar com sangue nos olhos, mantendo a mesma pegada dos últimos jogos do time titular.