A expectativa para a Libertadores é grande. Campeão pela única vez há 35 anos, o Flamengo não tem tido histórico bom nos últimos anos na competição continental – com últimas duas participações sem passar da primeira fase. Para mudar essa história, o elenco atual tem quinteto com experiência de volta olímpica na competição.
A um dia da estreia na fase de grupos, diante do San Lorenzo, o GloboEsporte.com lembra a participação destes jogadores. Nos últimos quatro títulos de times brasileiros na Libertadores, havia um jogador que hoje joga com as cores rubro-negras. Relembre as trajetórias.
Réver: o último capitão brasileiro a levantar a Liberta
O ano de 2013 foi especial na carreira do zagueiro. Atual capitão do Flamengo, ele foi o último brasileiro a erguer a cobiçada taça da Libertadores. Na época com braçadeira do Atlético-MG, foi peça fundamental na única conquista continental do Galo, marcando dois gols durante a campanha. A final foi disputada diante do Olimpia, do Paraguai, e decidida dos pênaltis.
Berrío: gol na última final
Um dos cinco reforços do Flamengo na temporada, Berrío é o que sentiu o gosto de ganhar a América há menos tempo. Mesmo sem ser apontado como goleador nato, foi dele um dos gols mais importantes da história recente do Atlético Nacional, da Colômbia. Na final da Libertadores do ano passado, ele marcou o gol da equipe na primeira partida da decisão diante do Independente Del Vale. Foi também dele o gol que classificou a equipe nos minutos finais no duelo com o Rosario Central de Donatti, agora seu companheiro no Rubro-Negro.
Damião: estrela em decisão pelo Inter
Leandro Damião é outro que tem a Libertadores em seu currículo. Em 2010, o atacante era ainda considerado uma revelação do Internacional. No entanto, foi além das expectativas para a pouca idade justamente na final do torneio. No confronto contra o Chivas de Guadalajara, do México, fez gol na decisão, que terminou com vitória por 3 a 2 do Colorado. Ele entrou no segundo tempo e marcou seu único gol naquela competição.
Pará: polivalente no Santos de Neymar
Apesar de não ser titular, já que Jonathan e Danilo eram os donos da posição na lateral direita, Pará foi constantemente utilizado – seja na lateral ou como volante – na campanha do Santos na Libertadores de 2011. Nas finais, por exemplo, foi titular no primeiro jogo e entrou na segunda etapa da partida decisiva, no Pacaembu, contra o Peñarol. Na temporada anterior, ele havia sido titular. Por isso, tinha a confiança do elenco. Além disso, podia atuar como volante, também, e agradava ao técnico Muricy Ramalho com a variação tática.
Willian Arão:
Com apenas 19 anos na Libertadores de 2012, Willian Arão não entrou em campo. Era ainda apenas opção para o elenco e nem sequer foi para o banco de reservas. Na disputa do Mundial Interclubes, o volante vai para o banco contra o Al Ahly e o Chelsea, na partida que o atual companheiro Guerrero decide o título para o “bando de loucos”.
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Pelo visto, o W. Arão vai ganhar mais experiência como expectador... &;-D
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É o figurante da lista.
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