Perto de concretizar a compra da concessão do Maracanã junto à Odebrecht, a Lagardère pretende entrar no estádio nos próximos dias para iniciar a avaliação dos gastos necessários para as reformas emergenciais, como instalação de cadeiras e funcionamento do sistema de segurança.
Mesmo que falte detalhes para a total conclusão do acordo, o grupo francês prega já ter o direito de acesso ao Maracanã para levantar os ajustes que precisam ser realizados. A expectativa é de investir R$ 15 milhões nessas obras.
Para iniciar a avaliação, a Lagardère aguarda a chegada ao país do CEO da operação brasileira, Aymeric Magne, que está prevista para esta sexta-feira. O executivo esteve esta semana em Paris, na França, onde fica a sede do grupo, para levar a documentação do acordo de gestão do Maracanã para ser assinada.
Para os 33 anos que irá administrar o Maracanã, a Lagardère prevê investir cerca de R$ 500 milhões. Apesar do valor ser destinado para todo o período que estiver à frente do estádio, boa parte do montante será investido nos primeiros anos de gestão.
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Só há uma explicação para essa empresa querer assumir o Maracanã sem o Flamengo: lavar dinheiro. Só isso explica querer entrar num negócio com 500 milhões jogados no lixo.