Maioria dos jogadores que lideraram estatísticas no Brasileirão 2016 disputarão o campeonato novamente este ano

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Como nos dois anos anteriores, o Números da Bola acompanhará mais uma vez as estatísticas do Brasileirão rodada a rodada, com dados do site Footstats. Tanto as individuais, quanto as coletivas.

Em 2017, alguns nomes que lideraram os números nos últimos campeonatos seguirão na briga. Entre os 12 que formaram a Seleção das Estatísticas de 2016, montada aqui pelo blog, oito estarão em campo novamente.

Entre os quatro que se destacaram em 2016 e não participarão deste ano está Cléber Santana, uma das vítimas do trágico acidente com o avião que levava a delegação da Chapecoense, em novembro do ano passado. O jogador foi o líder em inversões de jogo certas na temporada passada.

Gabriel Jesus, maior finalizador do campeonato e atualmente no Manchester City, William, que irá disputar a Série B com o Internacional, e Marinho, líder em dribles certos e vendido ao futebol chinês, completam a lista dos ausentes.

Dos oito do selecionado que atuarão em 2017, apenas um mudou de clube: Reinaldo. O lateral-esquerdo foi o atleta de sua posição com mais cruzamentos certos, atuando pela Ponte Preta, e agora defenderá a Chape.

Seguem ainda no campeonato deste ano Vanderlei, do Santos, goleiro com mais defesas em 2016, Vitor Hugo, do Palmeiras – mas que interessa à Fiorentina -, e Juninho, do Coritiba, zagueiros com mais rebatidas, Willian Arão, do Flamengo, líder em desarmes, Scarpa, do Fluminene, meia com mais assistências para finalização, Dudu, do Palmeiras, o principal garçom, e Diego Souza, do Sport, um dos artilheiros junto com Fred, do Atlético Mineiro, e William Pottker, da Ponte, mas que defenderá o Inter a partir deste semestre.

O mais curioso é que todos os líderes de estatísticas do Brasileirão de 2015 estarão na Série A este ano. Alguns após retornarem do exterior, como são os casos de Jadson, do Corinthians, e Bruno Henrique, do Santos, por exemplo.

Reprodução: Lance!

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  • Isso é bom pro futebol brasileiro. Temos que parar de virar exportadores de “matéria-prima” e manter nossos craques atuando aqui o máximo possível. E se vender, tem que ser na boa, como Gabriel Jesus ou futuramente o Vinicius Jr, e não pra equilibrar as contas.

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