A grave dificuldade do Flamengo em furar retrancas

Compartilhe com os amigos

As últimas partidas contra Grêmio e Cruzeiro pelo Brasileiro tem muito o que nos ensinar. O futebol foi bem jogado e deveríamos ter saído com resultados melhores, mas muito interessante foi a postura dos treinadores, Renato Gaúcho e Mano Menezes, respectivamente. O primeiro, dono de um dos estilos de jogo mais vistosos do país no momento, admitiu que precisava “jogar feio” para rivalizar com o Flamengo. O segundo, em posse de um excelente elenco e brigando na parte de cima da tabela, com toda a história e torcida do Cruzeiro a favor, opta por jogar no contra-ataque em seu próprio domínio contra nós, reconhecendo a inferioridade técnica. E, sem dúvidas, essa será a nossa sina pelo resto do torneio: enfrentar retrancas.

Nosso estilo de jogo e nossa qualidade não são comparáveis as de nenhum outro clube neste campeonato. O líder absoluto, Corinthians, joga com uma aplicação tática absurda e defensiva, fechando um ferrolho defensivo e se aproveitando de jogadas cirúrgicas ao ataque, compensando sua reduzida qualidade técnica individual. Palmeiras e Atlético Mineiro, que formam conosco os três melhores elencos do país, ainda não conseguiram engrenar e mostram um futebol feio e pobre, como vimos na última rodada, com o jogo de velocidade contra nós e com a derrota do Galo para o Bahia em casa. Sobra o Flamengo, carente de sequência mas sobrando nos números e no volume de jogo. Logo, todos se limitam ao óbvio, jogar pra contra-atacar.

Ter que tomar a responsabilidade e assumir a proposta de jogo já vinha sendo algo comum a nós nos últimos anos, contra times de médio e pequeno porte. A diferença que tem me assustado é que os grandes nomes que chegaram estão fazendo até mesmo os grandes clubes se acuarem, como nos dois casos citados no começo deste texto. Contra Palmeiras, assim saíram os dois gols de levamos. Isso cria um desafio enorme a Zé Ricardo, nítido fã do jogo centralizado em volantes e de pontas abertos com vocação defensiva. Explica-se.

Aqui defendo o radical: metade das propostas táticas de Zé Ricardo se tornam inúteis quando o adversário se preza à defender e contra-atacar. Nesses confrontos, os dois ou três volantes assumem muito mais o papel de criadores de jogadas ofensivas do que o de defensores, e os pontas com dedicação defensiva perdem a necessidade de recompor a marcação com tanto imediatismo, já que os ataques nascerão ou pelos flancos defensivos ou pelo pivô centralizado no círculo central.

Abrir dois jogadores nas pontas é algo inteligente a se fazer, já que se abre espaço para Guerrero no meio ao mesmo tempo que permitimos a passagem centralizada desses dois elementos surpresa. Entretanto, o problema de se enfrentar retrancas não costuma se concentrar no movimento final ofensivo, mas na articulação central meio-campista. E é aqui que identifico nosso principal problema, com Diego sozinho assoreado por dois volantes atrás. Nesse tipo de partida, defendo como poucos uma mudança radical de esquema, já que necessitamos de volantes que saibam trabalhar com a bola no pé. Márcio Araújo, este não tem nenhuma utilidade e deveria ser completamente esquecido desta proposta. Trabalharia com Cuéllar/Arão ou até mesmo Mancuello/Arão, optando por Rômulo em partidas que exijam maior poder defensivo e jogo aéreo.

Nesse esquema, continuaríamos com Guerrero centralizado e os Évertons nas pontas, porém Diego estaria munido de Mancuello (pela esquerda) e/ou Arão (pela direita), sempre aparecendo disponíveis para tabelas e/ou ultrapassagens. Ambos tem grande qualidade no passe e também sabem chutar de fora da área. Serviriam tanto para arremates de longa distância como para lançamentos longos para os pontas/laterais, se posicionando, ainda, de maneira aberta, facilitando o trabalho de giro de bola onde buscamos espaços para infiltrar na defesa adversária.

Não há como negar que Zé Ricardo possa conseguir algum equilíbrio tático com o time de hoje, porém não há como manter um jogador com nulidade ofensiva, como Márcio Araújo, em partidas onde temos o dever de propor jogo. Não considero o volante como um jogador imprestável, porém reconheço nele apenas um papel defensivo de cobertura e saída de bola primária, já que ele não se aplica ao combate nem aos longos lançamentos. Mancuello e Arão fariam bem melhor a função, além de se lançarem como opções ofensivas de fato. Precisamos de algo que transcende a mudança de treinador, pois temos urgência em alterar o padrão de jogo do time. Se Zé Ricardo pode ou não fazê-lo, depende da paciência da diretoria e de sua própria coragem, pois qualidade nas mãos é o que não falta.

 

Rodrigo Coli

Twittter: @_rodrigocoli

Compartilhe com os amigos

Veja também

  • Alguns detalhes importantes a serem considerados:

    1. Se querem manter apenas um único volante, que AO MENOS seja o Ronaldo. Criaram uma implicância enorme contra o M. Araújo, mas se esquecem que na proposta de jogo do Flamengo, SOMOS OBRIGADOS a dispor de um volante que tenha velocidade na recomposição, algo que o Cuellar, Arão e Rômulo não conseguem fazer.
    2. Foi uma PÉSSIMA idéia do Zé Ricardo deixar o Cuellar mais fixo e M. Araújo mais flutuante: melhorou a saída de bola ao mesmo tempo em que perdemos no 1o. combate ao adversário. Inclusive, nem mesmo o Cuellar vem se destacando tanto, ao passo que o M. Araújo fica mal posicionado para fazer a cobertura dos laterais e a contenção do contra-ataque. O ideal seria invertê-los, tal como aconteceu nas primeiras partidas em que o Cuellar se destacou mais e o M. Araújo “não comprometeu”.
    3. Os nossos meias estão em má-fase! As bolas paradas do Diego não são boas e o E. Ribeiro vêm errando passes que não costuma errar. E se não bastasse, o encaixe do E. Ribeiro na ponta-direita não vem dando resultado, já que é um jogador que visívelmente tende a cair para o meio para dar prosseguimento às jogadas.

    A alteração mais interessante a ser feita seria sacrificar o E. Cardoso e encaixar o Éderson. Assim, teríamos uma linha de 3 meias, sendo que dois deles (Ederson e E. Ribeiro) entrariam com a “perna invertida” para proporcionar mais chutes a gols, ao mesmo tempo em que abririamos espaço para as jogadas de linha de fundo com os laterais, já que Trauco e Pará fazem bons cruzamentos. Enquanto isso, Diego ficaria mais centralizado no meio-campo e contaria com a proximidade do Cuellar para auxiliar tanto na marcação quanto nas transições de defesa/meio/ataque. Por fim, M. Araújo (ou Ronaldo, se preferirem) faria tanto a proteção de zaga quanto a cobertura dos laterais quando estes sobem, inviabilizando as possibilidades de contra-ataque.

    E de quebra, estas seriam mudanças com o mínimo de mexidas… &;-D

  • Pra mim o melhor esquema é 3-5-1
    Jogando em casa. Colocando o Rômulo como um zagueiro líbero e colocando o Everton e o berrio como alas
    Diego Alves
    Rever
    Rômulo
    Vaz
    Berrio
    Everton
    Cuella
    Diego
    ER
    Geovanio
    Guerrero

  • como já está claro que ZR vai continuar no comando, a única coisa que salva o Flamengo é ZR passar a arriscar abandonar o conforto e mudar suas convicções. Caso contrário é torcer para 2018 chegar logo. SRN

  • Muito bom texto. É exatamente o que eu penso. O Flamengo, em tese, poderia tentar fazer igual, um joguinho covarde na retranca, saindo nos contra ataques. Mas, peraí, isso aqui é Flamengo!! Nosso DNA ofensivo não permitiria e a torcida cairia de pau em 2 minutos.
    O jeito é a solução que o texto dá, colocando um volante que saiba jogar, inclusive para aparecer como elemento surpresa na área.
    Esse volante seria o Arão/2016, não o Arão atual, que é um fantasma do anterior.
    Adicionalmente, tirando o Vaz, que é um zagueiro-entregador. Em todo jogo, dá 1 ou 2 gols ao adversário.
    Na ausência do Rhodolfo, coloca o Juan; na ausência do Juan, coloca o Léo; na ausência do Léo, coloca o Rômulo; na ausência do Rômulo, coloca o Guerrero, Diego, VJ, a pqp, qualquer um, menos o Vaz!!!!!

    • Penso que Márcio Araújo é útil contra times destrambelhados, desorganizados, que apostam na velocidade pra tentar ganhar o jogo. Por ele ser rápido, desarmaria e entregaria rapidamente pra quem sabe.

      Contudo, quando o Flamengo atua contra times bem postados e disciplinados taticamente, é necessário que tenhamos volantes inteligentes que saibam fazer decentemente a transição da defesa pro ataque, não desgastando o Diego (que acaba jogando sozinho). Tem até um gif de Fla x Marias mostrando que nenhum jogador do Cruzeiro ia em cima do Baidu kkkkk.

  • “A grave dificuldade do Flamengo em furar retranca”,não.A grave dificuldade do Flamengo em fazer gols em times com defesa organizada.Se o time for fraco,o Flamengo consegue furar a retranca;se o time tiver uma defesa organizada,Flamengo não ganha.A verdade é que o Flamengo sofre contra time forte.Independente de jogar na retranca ou jogar de igual para igual.

    • E a culpa é da defesa… &;-D

  • Acho que o Zé Ricardo já identificou esse problema de ter o Márcio Araújo no time, principalmente quando joga em casa. A nulidade do Márcio Araújo foi bem colocada, o Balbuino não tem espaço mais neste elenco e nas substituições ele vem sendo retirado do time constantemente. Para esse jogo contra o Coxa, poderiam colocar o Mancuello e o Arão para ajudar o Diego na saída de bola no meio de campo. Uma formação interessante para esse time do Zé Ricardo, seria o 4-1-4-1 ou até mesmo um 4-4-2, utilizando o ER7 como segundo atacante para municiar o Guerrero. O time ficaria assim: Diego Alves, Pará, Réver, Vaz(por falta de opção); Arão ou Cuellar, Diego, Ewerton, ER7, Berrio ou Geovânio; Guerrero ou um losango no meio de campo com Arão, Ewerton,Berrio e Diego com ER7 e Guerrero no ataque. As variações táticas que o Zé Ricardo pode utilizar com esse elenco é infinito, mas por conta da sua limitação as variações táticas estão mais que previsíveis.SRN

    • não se prenda a formação inicial amigo,todos vão alternar posicionamento, abra a sua mente, analise bem antes de falar, esquema é totalmente diferente, da a opção de jogar pelos lados, tão quanto te da opção de jogar pelo meio…. diego e everton ribeiro, junto ao cuellar, são os principais organizadores e criadores de jogo…. a bola tem que passar por eles, e eles vão chegar no gol sim, futebol não é so gol meu filho. SRN !!

    • https://uploads.disquscdn.com/images/6c88b49fcf317c6880228937b8ce5e6ef8672ab4e2b4702b7c9329c402fdfeed.png gostaria de ver um 4-1-3-2.. Geuvânio circulando em volta do Guerrero, recebendo as tabelas e as jogadas de pivô que o peruano faz como ninguém. triangulações com Éverton, Diego e Geuvânio ou ER, Diego e Guerrero do outro lado.. caso necessário, daria pra reduzir as subidas dos laterais pra ajudar mais o Cuellar..

      • NADA IMPEDE NA MINHA OU NASUA FORMAÇÃO, QUE OS JOGADORES TROQUEM DE POSIÇÃO, E SO UMA PRE DISPOSIÇÃO INICIAL, DURANTE O JOGO QUE DIFERE… FLAMENGO SO TEM UM JEITO DE JOGAR HOJE, E O JEITO MAIS RIDICULO QUE TEM !!

        • Tira o caps lock aí que fica ruim de ler.. Mas é por aí, os jogadores são os mesmos, nada impede de mudarem de uma formação pra outra no meio do jogo. Confunde marcação, desorganiza o adversário. O time só tem a ganhar.. É só treinar

  • Ah que sono…

    Todo dia a mesma coisa, todo mundo sabe disso menos a diretoria que acha o técnico o máximo.

  • Ótimo texto! !

  • Falou o óbvio. Tem tempo q digo q precisamos de volantes criativos nesse esquema. E laterais direitos melhores tbm. Mas tudo isso é inútil se não se resguardar dos inevitáveis contra-ataques. Vaz não pode jogar, e precisamos de volantes bem melhores para resolver isso

  • Com Marcio araujo fica dificil cursr retranca, cuellar n pode ta em dois lugares ao mesmo tempo.
    O grande problema e esse merda

  • Luxa bombando?

    He he he…

    • Deus me livre

      • He he he…

  • a onde anda o Vinícius JR ?
    não o vejo nem no banco!

    • Foi boicotado com a volta do preferidinho Gabriel.

      • ta de brincadeira?

        • Rolaram uns boatos q ele cometeu um ato de indisciplina e “Tá de castigo”, mais ou menos isso.

        • Quem estava no banco nos dois ultimos jogos era o Gabriel.

          • só para ZR mesmo!!

  • Boa análise! Apenas uma outra opção: 4-1-4-1, com Cuellar de volante, Everton de lateral esquerdo, Diego e ER7 de armadores, Geuvanio na direita e Berrio (VJ) na esquerda.

    • CAra, o everton ja joga na esquerda e mesmo assim temos problemas de contra ataque por aquele lado, pra que tirar o cara da ponta ??? deixa o trauco mesmo, o negocio é tirar o VAZ da zaga e por um zagueiro de verdade e tirar o inutil do MA.

      • Trauco não tem velocidade, muito fraco defensivamente. Everton é um dos melhores em desarmes.

  • O problema do Flamengo é esse esquema de jogo congelado.
    Os dois volantes atuais (Cuéllar e Márcio Araújo) pouco participam das jogadas ofensivas, dessa forma o Flamengo ataca com os quatro da frente mais os dois laterais, apenas 6 jogadores.
    Como hoje em dia os adversários que vão nos enfrentar jogam com os 11 atrás da linha da bola, se torna praticamente uma marcação dupla em cada jogador ofensivo do Flamengo.
    Grêmio fez isso, Cruzeiro e Palmeiras copiaram. Deu certo.
    Contra o Cruzeiro e Palmeiras ainda escancarou uma falha defensiva nas bolas enfiadas.
    Precisa mudar a formação ou colocar dois volantes que saibam jogar e não só marcar.

  • Excelente comentário!!

    Parabéns…

  • A base tem o “benefício da dúvida”…ma, Vaz e gabriel já temos a certeza que são horríveis.

  • Para furar retranca o Fla tem que entrar no 4.4.2.
    Somente jogando nesse esquema é que conseguiríamos jogadas trabalhadas por dentro e cruzamentos na entrada da área. Teríamos mais poder ofensivo e evitaríamos o chuveirinho estéril para o Guerreiro sozinho.

    • Na verdade um 4-1-3-2 que na essência é o 4-4-2.

  • O Flamengo para furar esse ferrolho, deve primeiramente abrir mão de um volante, porque tem a posse de bola em 70% da bola rolando, e os adversário dão campo para isso. Eu sacaria o Márcio Araújo.
    Então formaria o meio de campo com Cuellar, Diego (Centralizado) armando, os dois Évertons, mantendo a estrutura com os dois pontas. Agora que vem o pulo do gato: escalaria dois atacantes. O Guerrero rende muito bem quando alguém vem de trás encostando pra receber bola, pois faz muito bem o pivô.

    Nesse caso, vai do gosto do técnico:
    – dar oportunidades para Vinícius Jr;
    – Everton Ribeiro nessa posição, entrando outro ponta na sua posição original ( Berrio ou Geuvanio).
    – Ressuscitar o esquecido Ederson.

    A função desse jogador, seria buscar exaustivamente espaços entre as duas linhas (defesa e meio campo) adversária, flutuando nesse espaço, dando possibilidades de passe e triangulaçoes com Diego, com os pontas e o Guerrero. Se a defesa adversária acompanhar esse movimento do Ederson, automaticamente surgirão espaços para outros jogadores. Pela força física, apostaria no Ederson fazendo essa função.

    • Concordo
      Só que eu acho que com Arão o time fica mais ofensivo

      • No lugar do Cuellar? Com o futebol que ele vem jogando, difícil de barrar o gringo, não acha?

        • NO lugar do MA uai .. quem ta jogando de primeiro volante é o cuellar.

          • Mas na minha formação eu já barrei o Caramujo, colocaria apenas um volante, no caso o Cuellar:
            Diego Alves; Pará, Rodholpo, Réver e Trauco; Cuellar, Everton Ribeiro, Diego e Everton Cardoso; Ederson e Guerrero;

  • Observação…nossos “volantes não entram na área” do adversário, quem passa essas ordens?, quando o Rômulo estava atuando, era figura certa nos cruzamentos, até mesmo o fraco Arão fazia isso, só que não fazia boa recomposição, nem arrematar! Nesse atual flamengo Araujo não sabe nem infiltrar, nem chutar…isso ja mostra que elementos surpresa não temos, e Cuellar, talvez aquele gol incomodou o Zé, pois o rapaz deixou de chegar perto da área adversária…só eu que percebo isso? Nosso time é bem frágil coletivamente, e não apresenta nada de criativo e objetivo! SRn

    • Já cansei de falar isso o caramujo é o nosso câncer mais tem gente que ama ele como EDINEI

  • O problema do flamengo é sempre o mesmo. Vaz e caramujo. Caramujo não acompanha jogador não marca e nem ataca. O Vaz sempre mal posicionado. Se o Ronaldo e Leo Duarte tivessem ganhando rodagem no carioca talvez não perderíamos pontos fáceis como o de quarta

  • Escalando um jogador driblador e inteligente, talvez vc conseguisse furar a retranca…mas esse jogador, V Jr, é deixado de lado…para o gabriel sentar no banco

  • O grave dificuldade? O?

    • Tá difícil..

      • dificílimo…

  • Para furar retranca na minha opinião existem 2 possibilidades, primeira tocando a bola no chão de um lado para o outro com os jogadores se movimentando que uma hora acha o espaço isso é basico e a segunda é no talento individual algum jogador que consegue driblar sem velocidade mais nesse elenco só tem o vinicius junior, tem o ederson também mais não recebe oportunidades enfim o flamengo não faz isso e fica no chuveiro vai na lateral e manda a bola na área.

    • Nada haver. O Flamengo tem uma média maior que 50% de posse de bola. Sem movimentação intensa dos jogadores e variação tática pra confundir a marcação, tudo isso não adianta muita coisa. E talento individual não resolve sempre.

      • fora que a zaga….

      • mais não é essa posse de bola que estou falando essa dai é enganosa os volantes e zagueiros ficam trocando passe um para o outro na linha do meio de campo joga no 442 com ribeiro e diego no meio que quero ver não funcionar

        • 4-4-2 hoje em dia é um esquema em desuso. O esquemas 4-1-4-1, 4-2-3-1 e 4-3-3 facilitam as jogadas em velocidade na parte ofensiva. Defensivamente, é possível montar duas linhas de 4 jogadores. Por isso são os mais usados, pois deixam os times mais compactos.

          No que tange a transição entre defesa e ataque concordo. A saída de bola e a distribuição de jogo dos volantes deve melhorar muito. Essa é umas das razões pra existirem tantas ligações diretas.

  • não teria esse “grave” problema se tivesse 2 pontas rápidas em campo e o time jogasse no contra-ataque, com as linhas bem baixas, evitando bolas nas costas do zagueiros e laterais

Comentários não são permitidos.