Aproveitamento ruim em ‘grandes jogos’ afasta o Flamengo do título brasileiro

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O Flamengo inicou o Brasileirão com uma enorme expectativa por conta do elenco recheado de grandes nomes e por ter um time base montado desde 2016. O problema é que, assim como no ano passado, o rubro-negro tem o mesmo defeito: tropeçar contra adversários diretos.

Contra os sete primeiros colocados do último campeonato, o Flamengo vez 16 pontos de 36 possíveis. Foram três vitórias, sete empates e duas derrotas. Nos jogos contra os outros adversários, o Flamengo teve um aproveitamento de 74%.

Se o Flamengo tivesse mantido o mesmo rendimento conquistado contra equipes da outra parte da tabela, teria sido campeão com 82 pontos, dois a mais que o Palmeiras.

Nesta temporada, o clube carioca empatou com Atlético-MG, Palmeiras, Botafogo, Cruzeiro e Fluminense, além de ter perdido para o Grêmio. Todos considerados rivais diretos pelo título e Libertadores. Até o fim do turno, o Flamengo ainda enfrenta Corinthians e Santos.

Em números exatos, dá para perceber como a história se repete. Contra os 10 primeiros, o Flamengo teve um aproveitamento de 33% e contra os 10 últimos de 75%. Ou seja, se tivesse uma regularidade, o rubro-negro estaria a quatro pontos do Corinthians e não a 12 como está hoje.

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  • Esse é a questão, técnico grande chega batendo o pé na porta e mostrando a que veio, técnico medíocre se contenta com empate pois “o adversário é dificílimo” ou “é um clássico”. O Zé é desses, falta-lhe ambição, sangue nos olhos, meter o pé na porta da casa do adversário e dizer: CHEGUEI PORR@!, Todo time que quer ser campeão tem que ganhar jogos grandes tanto em casa quanto fora, quando o time vai perdendo chances de ganhar até de times que lutam contra o rebaixamento pode crer que ele não será campeão. E assim nós estamos, navegando em mares de mediocridade pura.

    SRN #VENCER,VENCER,VENCER

  • Zé cai fora, seja homem! Você não têm competência, pelo menos agora pra comandar esses craques!

  • Mas são apenas 5 jogos com derrotas afirmam as Ricardetes. São elas: 1×0 Universidade Católica, jogando bem e o Zé Ricardo recuando o time, depois fazendo substituições para correr atrás do resultado, 1×0 Atlético-PR, mais uma vez recuando o time e jogando com dois jogadores a menos Caramujo e Gabriel (perdendo vários gols); 2×1 San Lorenzo (sem comentários), simplesmente um vexame; 2×0 Sport (falhas seguidas do Murinho, após vários comentários sobre a má fase do arqueiro) e 1×0 para o Grêmio (time bem treinado pelo Renato Gaúcho que soube se aproveitar da deficiência na finalização do time do Zé Ricardo). Em todas as derrotas, tínhamos mais posse de bola, mas não sabíamos o que fazer com a bola. Os times entenderam como o time do Zé Ricardo é previsível e sempre joga com 1 a menos. Deixam o Caramujo livre e dobra ou até mesmo triplica a marcação em cima dos outros jogadores. Só o Zé Ricardo não entende isso. Precisamos de 1 zagueiro e os caras vendem o Donatti para ficar com o “Vazquenbouer “. Segue a panela do Zé Ricardo esquentando.

  • Muda o ano persiste o erro técnico com mente limitada e medroso sem vontade de vencer jogadores acomodados so dando Desculpas ao final de cada partida presidente cabeça dura que não aceita opinião de ninguém essa e formula do fracasso.

  • Engraçado é as ricardetes não citatem isso nos “poderosíssimos” números do treineiro.

  • Resumindo só ganha de time fraco.

  • Toalha jogada no BR, agora é ganhar a copa BR e Sulamericana, é o q resta.

  • bastava ganhar 12 jogos em casa e 10 jogos fora e o resto empatar já dava pra ser campeão… normalmente falando…

  • Só os modinhas criticam o Zè, eses números contra os times mais “fortes” não significam nada, o que importa è que o time está jogando bem …#SQN

    • rir ou chorar, eis a questão…

    • Agora conta uma piada de português!

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