Marcos, Sr. Expedito, Anderson… Três rubro-negros que infelizmente se foram, mas em comum uma coisa: a paixão pelo Flamengo até o último dia de suas vidas, ou até o último suspiro.
Três rubro-negros que representaram o que é ser Flamengo até morrer. Representaram um pouco da essência de uma torcida que cresceu e se transformou na maior torcida do mundo, que mudou mas que nunca deixou de apoiar.
Assim como eles, outros milhares de torcedores viveram e vivem o Flamengo intensamente no seu dia a dia, não medindo esforços para acompanhar o time aonde quer que ele esteja.
É imprescindível que entendam que não é nem nunca foi apenas futebol. Para muitos, o Flamengo é mais que um clube, é uma religião, um estilo de vida, ou simplesmente a própria vida.
A cada derrota, sofre o corpo, sofre a alma, sofre aquele que ama e não pode fazer nada para ver seu grande amor vencer. A cada vitória, um rio de otimismo, como se tudo a partir daquele momento passasse a dar certo na vida.
E aí fica o grande questionamento: Por quem sofremos? Por quem dedicamos nosso tempo, nosso humor, nosso tão suado dinheiro? Por quem torcemos até o último suspiro de nossas vidas?
O Flamengo simplesmente é, independente de não ter jogadores, ele existe, vive dentro de nós, mas quem está lá tem que obrigatoriamente saber que nós existimos, que nos esforçamos e que nos sacrificamos para ver o Flamengo jogar.
Tem que ter garra, sangue nos olhos, dedicação, superação. Ninguém tem tanto apoio quanto o jogador do Flamengo. Ninguém! Nós vivemos intensamente esse desafio que nos foi dado de fazer o Flamengo novamente o maior do mundo. E não esperamos menos de cada um dos jogadores que tem o privilégio de vestir essa camisa.
A torcida tem feito a sua parte. Como diz a nossa música, estamos apoiando até o final. E nesses casos é realmente o final… de nossas vidas.
Que tudo o que eles tenham vivido, se esforçado para ver o Flamengo jogar, não tenha sido em vão. Que ainda que lá no céu, eles tenham a oportunidade de ouvir os fogos e gritos de campeão.
Tá na hora de dar o algo mais. Não só pelo Marcos, Expedito, Anderson, mas também pelo Cláudio, pelo Jorge, pelo Gabriel, pelo Fábio, pelo André, pela Paula, pela Ana, pela Júlia, enfim, pelos milhões de torcedores espalhados mundo afora.
Por eles, por nós, pelo Flamengo. O ano ainda não acabou. Por mais tristes que estejamos, ainda estamos aqui, e estaremos apoiando até o final de nossas vidas, até o último suspiro.
SRN!
Jerônimo Simeão Júnior
#ColunaDoJJ
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Fora Bandeira do departamento de futebol!
Fora protetor que renova com o “útil” Márcio Araújo !
Belo texto.
Tem exageros, mas muito bem escrito.
Parabéns.
SRN
Obrigado! SRN!
“A cada derrota, sofre o corpo, sofre a alma, sofre aquele que ama e não pode fazer nada para ver seu grande amor vencer. A cada vitória, um rio de otimismo, como se tudo a partir daquele momento passasse a dar certo na vida.” — Seria este o diagnóstico de um torcedor bipolar? &;-D
E não somos? rsr Do céu ao Inferno em segundos !! Esse é o torcedor rubro-negro!
Abraços Ednei! SRN!