Não foi pelo resultado de ontem, mas pelo ano de 2017. Falo isso nos programas do FOX Sports e reitero aqui: o Flamengo não mudou em 2018. Claro que algumas peças foram embora, como Muralha, Rafael Vaz e Marcio Araújo, mas isso não seria suficiente para alterar erros pontuais.
A lentidão da zaga rubro-negra segue, assim como a pouca proteção ao sistema defensivo. O poder de criação segue limitado aos jovens, quando os mais experientes têm que pegar a bola e fazer o jogo rodar. As peças mais caras seguem rendendo pouco.
Além destes erros, a apatia segue fazendo parte quando a adversidade aparece no campo. Basta sair um gol do adversário para que a toalha seja jogada e que apenas o grito de “Vamos, vamos” seja dito por um ou outro jogador. Isso é pouco.
Para agravar, a voz da arquibancada está em silêncio. Claro que por culpa de muitos “valentões” travestidos de Flamengo e que só prejudicaram o clube, que eles dizem que amam. Sem torcida no estádio nos dois primeiros jogos, a força extra não vem. O que fazer?
Treinar, não desanimar por um empate e encontrar soluções a curto prazo. E não adianta olhar para a arbitragem para apontar o dedo como se resolvesse tudo assim. O Flamengo é grande e o pensamento precisa ser esse. Fora de campo, a diretoria faz um excelente trabalho nas áreas financeiras e jurídica, mas tecnicamente ainda está a desejar.
Claro que tudo não pode cair nas costas do técnico Paulo César Carpegiani, que chegou no início da temporada, mas ele precisa atuar, mostrar quanto dói para o torcedor o que vem acontecendo nos últimos anos nas competições internacionais. Não dá para aceitar que tudo é normal.
Quem contrata tem que ser cobrado também, pois a falta de boas opções recai em quem tem o poder da caneta na mão. Com o dinheiro e o centro de inteligência para mapear o mercado que tem, o Flamengo não pode aceitar algumas escolhas feitas e o dinheiro gasto.
Mas nem tudo é erro. A contratação do atacante Henrique Dourado foi bola dentro, mas o dinheiro investido no Guerrero já está comprovado que não. As voltas do zagueiro Juan e do goleiro Julio Cesar são importantes para dar qualidade e identidade ao grupo.
Sinceramente, com esta postura e erros, o Flamengo periga sucumbir, pela quarta vez seguida, na fase de grupos.
Reprodução: Fabio Azevedo/Fox Sports
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IMPRENSA BAIRRISTA, ASSISTI AOS JOGOS DE CRUZEIRO, GREMIO, NÃO VI NADA DE DEMAIS, E OLHA O RACING SÓ TINHA UM MOLEQUE DE 20 ANOS QUE INFERNIZAVA E NADA MAIS, E O TODO PODEROSO CRUZEIRO FAVORITÁSSO PARA COMENTARISTA DA ESPN TOMOU DE QUATRO E PODERIA TER SIDO MAIS; O GREMIO NÃO FEZ NADA POR MERECER UM GOL QUE ENCONTROU CONTRA UM TIME FRAQUÍSSIMO QUEM ASSISTIU CONCORDARÁ COMIGO, E O JOGO DO CORINTHIANS JOGO FEIO SE NÃO FOSSE O CHUTE DO HENRIQUE NÃO TERÍA EMOÇÃO NENHUMA, SEI QUE PODEM ACHAR LOUCURA MAS O NOSSO RESULTADO NÃO FOI NADA DESASTROSO SOMANDO TODOS OS ERROS DE ARBITRAGEM, DA NOSSA TORCIDA DO GOLEIRO DO ARÃO E DO CARPE...O RESULTADO FOI UMA VITÓRIA
E a coisa vai piorar muito ainda, só quem joga e tem um pingo de visão de jogo é o Paqueta, com a bola que joga, vai ser vendido no meio do ano, e vai ficar só os preguiçosos.