Foto: Gilvan de Souza / Flamengo
FOTO: GILVAN DE SOUZA / FLAMENGO
Por: Aguinaldo Junior
O Flamengo é conhecido por ser um dos maiores clubes do Brasil. Além disso, o Fla tem sido, ao lado do Palmeiras, a equipe que mais tem investido no elenco nos últimos anos. Porém, o Rubro-Negro não tem conseguido demonstrar todo o seu poderio de fora de campo, dentro das quatro linhas. Isso porque, se as finanças vão bem, os cariocas atingiram uma marca negativa na história da instituição.
Ao ver o título do Campeonato Brasileiro ficar com o Palmeiras, o Flamengo atingiu um jejum de cinco anos sem conquistar um título de expressão. Fato que nunca havia acontecido desde a “geração de ouro” do Rubro-Negro, que conquistou o mundo em 1981. A partir daquele tempo, o Fla chegou a ficar, no máximo, quatro anos sem triunfar em uma competição relevante.
O Flamengo passou os anos de 2002, 2003, 2004 e 2005 sem conquistar um título relevante. Dessa vez, a equipe presidida por Eduardo Bandeira de Mello não venceu uma taça expressiva em 2014, 2015, 2016 e 2018, atingindo tal feito negativo. O último troféu importante que foi para a galeria da Gávea, foi a Copa do Brasil de 2013, no primeiro ano de gestão do atual presidente.
No entanto, após a conquista da competição nacional em 2013, o Flamengo chegou a conquistar o Campeonato Carioca em duas ocasiões: 2014 e 2017. Além disso, o Rubro-Negro chegou em duas finais, ambas na última temporada: Copa do Brasil e Copa Sul-Americana. Na primeira, perdeu nos pênaltis para o Cruzeiro, enquanto que na segunda foi derrotado pelo Independiente, da Argentina.
Veja as conquistas e os períodos de jejum do Flamengo:
1980 – Campeonato Brasileiro
1981 – Libertadores e Mundial
1982 – Campeonato Brasileiro
1983 – Campeonato Brasileiro
1984/1985/1986 – Três anos de jejum
1987 – Campeonato Brasileiro
1988/1989 – Dois anos de jejum
1990 – Copa do Brasil
1991 – Um ano de jejum
1992 – Campeonato Brasileiro
1993/1994/1995 – Três anos de jejum
1996 – Copa Ouro
1997/1998 – Dois anos de jejum
1999 – Mercosul
2000 – Um ano de jejum
2001 – Copa dos Campeões
2002/2003/2004/2005 – Quatro anos de jejum
2006 – Copa do Brasil
2007/2008 – Dois anos de jejum
2009 – Campeonato Brasileiro
20010/2011/2012 – Três anos de jejum
2013 – Copa do Brasil
2014/2015/2016/2017/2018 – Cinco anos de jejum
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Quem tem uma POHA de um Blog desse, NÃO precisa de torcida CONTRA !
Qual a relevância dessa matéria ? Seria, ABSOLUTA falta de assunto ??
Só ver que foi a maior reestruturação da história do clube. No início tava na cara que o Flamengo não ia ganhar nada, ganhou a Copa do Brasil na raça mas não era o esperado. Este ano já era para ter ganhado algo, mas mesmo assim o Flamengo parou de brigar para não cair e todo ano é protagonista das competições. Uma hora essa história de cheirinho acaba e o Flamengo volta a calar os críticos. Só não jogar fora toda a reestruturação que já foi feita.
copa ouro é título de expressão? Copa dos Campeões? kkkkkkk, é de matar. De 92 a 99 foram 7 anos. De 99 a 2009 mais 10! Por outro lado, eu, como torcedor, curti pra c....... os tris do carioca em cima dos rivais. Ô bloguezinho mequetrefe. SRN
Copa ouro e titulo de expressao ah va!
Que 2019 Landim (que deve ganhar com folga) coloque o futebol rumo ao titulos o que Infelizmente faltou na gestao bandeira.
Tive que dar um Google pra entender o que era essa tal Copa Ouro...
Aí descobri que o Flamengo só disputou esse "título relevante", porque o Independiente desistiu da competição. Então nosso maior jejum foi de 6 anos (isso considerando a potente Mercosul, que foi subtituída pela Sul-americana).
Pela matéria, parece que antes do Bandeira eramos campeões todo ano. Isso não é verdade, de 1990 (após a aposentadoria do Zico), até o fim de 2012 (quando começa a era Bandeira), foram 23 anos, e 5 títulos relevantes - 3 copas do Brasil, 2 Brasileirões (não considero Mercosul, Copa dos Campeões ou Copa Ouro como relevantes). Então a nossa média é 1 título relevante a cada 4,6 anos.
Tenho muitas críticas ao Bandeira, mas acho que ele entrega um clube muito mais preparado para se ser vencedor do que ele recebeu - salários em dia, melhor CT do Brasil, melhor CT da base, dinheiro para contratações, etc.
Considero que o Bandeira tinha sim que ter ganho alguma coisa entre 2016-2018, quando já tínhamos isso tudo encaminhado, por isso ele não é o melhor presidente que já tivemos. Apesar disso, acho que ele está entre os melhores, pois lançou as bases para sermos campeões com frequência pelos próximos 10-20 anos (ou mais).