Flamengo pretende minimizar poder de futuro diretor de futebol

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FOTO: YURI SOBRAL / COLUNA DO FLAMENGO

O Flamengo planeja a temporada de 2019. Não à toa, Rodolfo Landim utilizou a rede social de sua chapa para anunciar o treinador Abel Braga, com o intuito de agilizar o próximo ano. No alinhamento de cargos, o de diretor executivo está no organograma dos novos dirigentes, no entanto, com menos poder frente ao futebol do clube, segundo o Uol Esporte.


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Se no segundo mandato de Eduardo Bandeira de Mello, Rodrigo Caetano foi o homem forte no que diz respeito ao futebol, o intuito agora é não centralizar tudo em uma única pessoa. Marcos Braz, vice-presidente de futebol, é quem deve ter mais força, mas, assim como ele, outras quatros pessoas irão decidir sobre o assunto: Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Dekko Roisman, Diogo Lemos e Fábio Palmer.

A ideia é que após contratar um profissional para ser o diretor executivo, ele não tenha interferência direta na questão de mercado. Em tese, o dirigente terá que fiscalizar os processos no departamento de futebol, acompanhar os setores de análise, além de funcionar como uma espécie de ponte entre treinador, diretoria e jogadores.

Com o treinador definido, assim como o Conselho Gestor, agora os dirigentes focam na montagem do elenco para 2019. O intuito é que inicie a temporada com o plantel de jogadores quase definido para o restante do ano. Os atletas se reapresentam no dia 02 de janeiro e entram em campo no dia 10 do mesmo mês, diante do Ajax, da Holanda, pela Florida Cup.

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