Casagrande diz que Bruno Henrique era o que faltava ao Flamengo e rasga elogios: “Candidato a ídolo”

Compartilhe com os amigos

FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO

Em sua estreia com a camisa do Flamengo, o atacante Bruno Henrique, último reforço contratado pelo clube até aqui, teve um jogo para se recordar. Acionado por Abel Braga no intervalo, entrando no lugar de Vitinho, o ponta anotou dois gols que viraram o duelo a favor de sua nova equipe, além de uma assistência para Gabigol, em tento mal anulado pela arbitragem. A atuação chamou a atenção de Walter Casagrande, comentarista da TV Globo.

De acordo com o ex-jogador, que inclusive atuou no Flamengo durante o ano de 1993, a incisividade promovida pela nova contratação era o que faltava à equipe rubro-negra, muito criticada em 2018 por tocar bastante a bola, mas demorar demais na hora de definir. Para “Casão”, Bruno Henrique é, desde já, um “cadidato a ídolo” da torcida.

— Era o que faltava no ano passado. O time tocava a bola, tinha posse, mas faltava agressividade. O Bruno Henrique tem agressividade de sobra, esse estilo de jogar. Vai para cima, entra em diagonal, cabeceia e tem muita velocidade. O que aconteceu hoje não vai acontecer sempre, mas ele mostrou a cara dele. Candidato a ídolo da torcida do Flamengo. Já levantou a mãozinha: “Estou aqui, pode me cobrar, estou em forma”.

Com sete pontos conquistados em três jogos, o Flamengo ocupa a liderança do Grupo C da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca. Até aqui, venceu Bangu e Botafogo e empatou com o Resende. Na próxima terça-feira (29), o Rubro-Negro entra novamente em campo, desta vez no Maracanã, para encarar seu próximo desafio. Pela quarta rodada, recebe o Boavista, segundo colocado da chave, a partir das 21h (horário de Brasília).

Compartilhe com os amigos

Veja também