Logo após divulgar uma nota oficial falando sobre as medidas adotadas após o desastre do Ninho do Urubu, principalmente em relação às famílias das vítimas, o Flamengo se pronunciou novamente. Em resposta a declarações de Simone de Souza, tia de Jorge Eduardo, um dos 10 meninos que perderam as vidas no incêndio, o departamento médico do Rubro-Negro explicou como funciona o processo de exame dos jogadores das categorias de base e destacou que enviou todos os documentos ao Instituto Médico Legal (IML).
Além disso, o clube diz que comunicou aos familiares que, caso tivessem documentos que pudessem servir como comprovação em mãos, para que enviassem ao clube, que os repassaria ao IML, como forma de agilizar o processo de reconhecimento dos corpos.
CONFIRA A NOTA OFICIAL NA ÍNTEGRA ABAIXO:
Em resposta às declarações dadas pela senhora Simone de Souza, o Departamento Médico do Clube de Regatas do Flamengo esclarece que:
– Os atletas do clube passam anualmente por avaliações médicas (clínica, cardiológica e ortopédica), físicas, fisioterápicas e odontológicas pré-participativas. Durante essas avaliações, são realizados minuciosos exames clínicos e físicos para a identificação de alterações que possam comprometer a saúde e o desempenho dos atletas.
– Além dessas, todas as demais avaliações e exames complementares necessários para a saúde pessoal e a aptidão esportiva de todos os atletas foram prontamente enviadas ao IML pelo clube, assim que solicitadas.
– Com o objetivo de acelerar os processos de reconhecimento, o clube orientou às famílias que, em caso de possuírem quaisquer outras documentações ou exames específicos e complementares realizados de forma particular, em quaisquer idades, que os enviassem ao Flamengo, para serem repassados ao IML.
Essa esta querendo se aproveitar da situacao vigarista
Tudo contribuiu pra essa fatalidade, era de madrugada, estavam dormindo, pouca gente no CT, dias de chuvas, queda de energia, e o fogo começou logo na primeiro ar condicionado perto da porta de saída, que azar até nisso, mas é fato que não previram um incêndio no local, se tivesse segunda porta tinham salvado mais vida ou até todos.