FOTO: ALEXANDRE VIDAL / FLAMENGO
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O Flamengo enfrentou o Vasco da Gama no último domingo (14), em partida válida pelo primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, e venceu por 2 a 0. Na partida, Diego Ribas, um dos líderes do atual elenco, foi reserva dando lugar a Giorgian de Arrascaeta na equipe titular. Com isso, Everton Ribeiro recebeu a faixa de capitão. O meia falou sobre o assunto.
Everton Ribeiro tem se tornado um dos principais jogadores do Flamengo em 2019, porém o fato de ter erguido a braçadeira de capitão é novidade. Isso porque, na ausência de Diego, Cuéllar é quem utilizava a faixa. O camisa 7 comentou sobre o tema, em entrevista exclusiva ao Globoesporte.com.
— É uma honra ter sido o capitão em um jogo tão importante como uma final. Isso mostra que confiam no meu trabalho, que confiam em mim. Isso é o mais importante para um jogador. Que eu possa continuar ajudando o máximo possível dentro de campo para conquistarmos títulos -, disse o meia.
Everton Ribeiro foi questionado ainda sobre a possibilidade de levantar a taça de campeão carioca, caso esteja com a braçadeira no segundo jogo da final. Apesar de concordar que seria incrível a sensação, confessou que não pensa muito nisso, pois prefere comemorar o título com os companheiros de equipe.
— Seria incrível, mas não me atento muito a isso. Quero celebrar títulos junto com meus companheiros. Isso seria a maior alegria, independentemente de ser capitão ou não -, finalizou o jogador.
Everton Ribeiro deve estar em campo no próximo domingo (21), novamente diante do Vasco da Gama, pela segunda partida da final do Campeonato Carioca. O confronto está marcado para ter início às 16h (horário de Brasília), no estádio do Maracanã. Como venceu o primeiro embate, o Fla pode perder por até um gol de diferença.
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Ver comentários
Nada contra o ER, mas total incoerência do Abel, sempre que o Diego saia o Cuellar assumia a braçadeira de capitão, ae o Diego não joga, ele escala o ER de capitão.
Tu é o cara! Joga muito, você jogando na sua posição o time joga na vertical sufocando o adversário com jogadas agudas e velozes. Com o Diego o time fica engessado, não passa de um lado à outro do campo atacando na horizontal dando oportunidade do adversário fechar a defesa. Diego tem vaga contigo em campo mas tem que ficar mais recuado e vc comandado na linha de frente. Abel sacou isso, tanto que já o substituiu em dois jogos e dessa vez começou com ele no banco. Acredito no trabalho do Abel, tem que diversifica, cada partida é uma história diferente.