Braz diz que Jorge Jesus conhece a pressão que terá no Flamengo, mas garante: “Terá respaldo para trabalhar”

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FOTO: CARLA ARAÚJO/COLUNA DO FLA

Após o pedido de demissão do técnico Abel Braga, o Flamengo foi rápido para agir e, na manhã deste sábado (01), anunciou a contratação do português Jorge Jesus para o cargo. Consagrado no futebol de seu país natal, Jesus chega ao Rubro-Negro em um momento em que o clube anseia títulos grandes, e a torcida já não demonstra tanta paciência para esperar por isso. No entanto, durante a chegada da delegação do Fla ao Engenhão, o vice-presidente de futebol, Marcos Braz deixou claro que tem confiança e tranquilidade na decisão de trazer o treinador estrangeiro.

O treinador é do tamanho que você acabou de falar (sobre respaldo de Jesus na Europa), e ele sabe muito bem para onde está vindo. Conhece o tamanho da necessidade e da grandeza do Flamengo. Sabe que precisa ganhar, como nos outros clubes grandes que já treinou. Acho que a gente tem que ter essa tranquilidade, para passar respaldo para ele introduzir o trabalho que entende que tem que fazer no Flamengo -, disse Braz, antes de seguir:

– O clube está tomando uma decisão que não é demérito para nenhum treinador aqui do Brasil. Posso fazer uma lista de bons profissionais que estão aqui. Mas é uma opção que fizemos de trazer um técnico estrangeiro. Tenho absoluta certeza de que o Flamengo tem direito de fazer essa opção.

Sobre a negociação para fechar a vinda do treinador ao Flamengo, Braz garantiu que foi tudo resolvido de forma rápida, uma vez que o Fla só abriu conversas depois que Abel Braga deixou o cargo. Além disso, ele atribuiu os méritos da contratação ao presidente Rodolfo Landim.

– Tudo foi feito através do presidente Rodolfo Landim, em Madri. Estou muito feliz, é um técnico de primeira linha. Vamos precisar de uma certa paciência, mudança de cultura. Mas estou muito feliz e tranquilo com a decisão da diretoria […] Não participei da negociação inteira. A negociação começou a partir da demissão do Abel, depois disso se intensificou, até que o presidente foi a Madri e concluiu a transação.

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