Foto: André Durão/Globoesporte.com
Um dos maiores nomes da história do Flamengo se despedia do futebol há exatos oito anos. Em uma tarde de domingo no Engenhão, Dejan Petkovic recebia merecidas homenagens da Nação e pendurava as chuteiras.
Pet já estava com quase 39 anos na sua despedida. O craque sérvio já não entrava em campo há seis meses e voltou para marcar seu adeus oficial. O confronto com o Corinthians acabou empatado por 1 a 1, com Renato Abreu balançando as redes em linda cobrança de falta. Em campo, Ronaldinho Gaúcho também abrilhantava a constelação rubro-negra.
Os 42 mil torcedores presentes – faltou pouco para igualar o número da histórica camisa que Pet usou em 2009 – fizeram uma festa digna da ocasião. O mosaico com o apelido do craque – “Petkovic” – começou com as cores da bandeira da Sérvia e se transformou. O vermelho e o preto que marcaram a carreira do ídolo tomaram conta.
Petkovic teve duas passagens pelo Flamengo – e fez história em ambas. A primeira começou em 2000 e durou até 2002. O meia foi responsável pelo golaço histórico que marcou o tricampeonato estadual sobre o Vasco em 2001 – e ainda balançou as redes na decisão da Copa dos Campeões.
Retornou em 2009 e, já com quase 37 anos, não chamou muita atenção logo de cara. Se firmou ao longo do ano, contrariou as expectativas e foi uma das peças mais importantes de um dos maiores títulos do Flamengo no século – o hexacampeonato brasileiro.
Meu idolo
Vai apagar logo, logo com críticas nada construtivas contra o Flamengo