FOTO: ALEXANDRE VIDAL E MARCELO CORTES / FLAMENGO
A presença de Gabigol em campo na partida de ida da Libertadores, na última quarta-feira (21), gerou uma série de opiniões, contra e favor, sobre a postura de Jorge Jesus e a comissão técnica do Flamengo, uma vez que o atacante não estava relacionado para a partida. Entre defensores de que a ideia faz parte do jogo e opositores que chegaram a classificar a tática como infantil, o Rubro-Negro decidiu não mais divulgar a lista de relacionados na véspera do confronto da próxima quarta-feira (28). Sendo assim, os jogadores à disposição do ‘Mister’ para a decisão da vaga diante do Internacional só serão conhecidos no dia do duelo.
Com a repercussão causada, o treinador português fez questão de explicar como, de fato, se deu a questão: “Se o jogo tivesse sido em Porto Alegre, não levaria o Gabigol. Mas foi no Rio, tivemos tempo e resolvemos arriscar. Tenho o privilégio de ter um departamento clínico de muita qualidade, que toma decisão em conjunto comigo”. Jorge Jesus já se utilizara da prática em seu país, sobretudo em clássicos importantes, e ganhou o apelido de “Pôquer Face” pela forma de agir.
De acordo com o regulamento da Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL), os clubes têm até 90 minutos antes da bola rolar para divulgarem a escalação, incluindo titulares e reservas, para conhecimento geral. A divulgação dos jogadores relacionados feita pelo Flamengo, tradicionalmente nas vésperas dos jogos, não era, por exemplo, utilizada pelo treinador Abel Braga. E não está regulada em nenhuma norma das competições em que o Mais Querido está inscrito, o que não gera, portanto, nenhum tipo de penalidade.
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Cuellar precisar de um remédio só pode , quer prejudicar o time , se o sou o Flamengo só liberava ele se pagarem a multa , se não fica no banco , time tem q ter postura , não pode dar mole não aqui é Flamengo .
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Faz parte da estratégia (o blefe). Os Aliados criaram um exército de borracha para enganar os alemães no desembarque na Normandia, no Dia D, e ninguém classificou essa atitude como "infantil". Pelo contrário, o "blefe" dos Aliados até hoje é elogiado e enaltecido como "genialidade tática", nas escolas militares de formação e aperfeiçoamento. E ainda tem mais um detalhe, se o "blefe" não fosse utilizado, as forças alemães seriam em muito maior número nos locais de desembarque, e a carnificina poderia ser muito maior do que foi, inclusive possibilitando a derrota dos Aliados, o que graças a Deus, e ao "blefe", não ocorreu. Então, a estratégia não deve se restringir apenas ao dia da batalha, mas é parte do processo de planejamento de batalha, que visa confundir o inimigo (ou adversário) e retardar, ou se possível até anular, sua reação imediata. JJ está certíssimo em se utilizar de todos os meios lícitos e possíveis, na busca da vitória. E os tacanhos e pequenos, os bairristas de mentalidade obtusa, os "infantis", que se rasguem.