A história está sendo reeditada após (longos) trinta e oito anos. O roteiro de um domínio absoluto e cirúrgico que se iniciou em Porto Alegre desde os primeiros minutos de um total de 180. Foi ali, diante de quase setenta mil fiéis, que o Flamengo nocauteou o experiente adversário e retornou à fase final da Copa Libertadores da América, pela segunda vez em todas suas participações. Na saída do estádio, Willian Arão, atleta do clube desde 2016, relembrou algumas dificuldades superadas até a colheita pelas glórias.
– É a realização de um sonho. Todo jogador, quando chega em um grande clube, sonha em conquistar grandes títulos, em fazer história. Eu bati na trave em alguns títulos grandes: vice Brasileiro, vice Sulamericano, vice Copa do Brasil… A continuidade do trabalho, a persistência, chegada de jogadores e a vinda do Mister nos fazem colher os frutos. É a realização de um sonho -, revelou.
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Um cenário desenhado com todos os tons do vermelho e preto mais popular do mundo. Maracanã lotado, como em todos os jogos da temporada, clima de festa na favela e uma exibição com dedos de Jorge Jesus. O Flamengo massacrou o Grêmio e sequer deu chance de reação ao clube gaúcho. Com gols de Gabigol, Bruno Henrique, Pablo Marí e Rodrigo Caio, o Rubro-Negro retorna à final da Libertadores.
Hoje, Willian Arão pode comemorar a boa fase sendo unanimidade entre a maior torcida do mundo. A volta por cima é admirada e recompensada por aqueles que hoje o exaltam em alto e bom som dentro do Maracanã. O volante se mostrou grato pelo bom momento.
– O sentimento é indescritível. Viver esse momento, vestindo a camisa do Flamengo, é inesquecível. Quero desfrutar esse momento. A gente sofreu muito para chegar até aqui. Abrimos mão de muita coisa. Agora vamos desfrutar esse momento e depois pensar na próxima partida -, disse.
Enfim, esqueceram do Arão, grande jogador.