Flamengo deve contratar 15 atletas para o futebol feminino

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FOTO: DIVULGAÇÃO / FLAMENGO

O Flamengo segue o planejamento para a temporada deste ano, mas não só no futebol masculino. O feminino também passa por mudanças, e o Departamento de Futebol Feminino do Rubro-Negro se reuniu com a diretoria do clube nesta sexta-feira (10).


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As partes fizeram o orçamento para que 15 atletas sejam contratadas para o futebol feminino do Flamengo, tendo em vista que sete titulares migraram para o Santos. A informação foi divulgada primeiramente pelo jornalista Venê Casagrande.

O supervisor Tiago Nunes tem participado das tratativas. O profissional negocia com empresários que têm atletas para o futebol feminino. O intuito é repor as perdas o mais rápido possível. A Marinha, parceira do clube, não irá ter participação no processo.

Diferentemente do que geralmente acontece, as contratações não serão realizadas pelo edital da Marinha. O próprio Rubro-Negro irá arcar com o salário das atletas. Resta menos de um mês para a estreia do Flamengo/Marinha no Brasileiro A1. Jogo de estreia é contra o Santos, fora de casa, no dia 9 de fevereiro.

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  • Eu já fui um entusiasta do futebol feminino, mas agora cheguei a conclusão que é uma forssacao de barra.

  • O Flamengo tinha uma base forte e sólida que deveria ser mantida e deveria ter um planejamento para o fortalecimento da categoria. As melhores jogadoras agiram estão quase todas empregadas e iremos juntas os cacos às pressas para montar um time. Descaso total!!!

  • O descaso geral em relação ao desenvolvimento do futebol feminino é lamentável. Não fosse a obrigatoriedade de ter que contar com uma equipe feminina imposta pela Fifa, sequer haveria campeonatos nacionais. Esse é mais um fato incontestável de manifestação do machismo, ideologia tacanha e nefasta, que produziu a concepção reacionária de que futebol não é coisa de menina.

    O Flamengo, como clube de maior torcida do Brasil, deveria dar o exemplo, investindo nas categorias de base, garimpando meninas talentosas em todo o Brasil.

    Vale lembrar que o dom para jogar bola é uma combinação de três partes: a primeira, representada pelo talento inato que a natureza distribui equitativamente entre homens e mulheres (a posdibilidade de surgir alguém com a mesma capacidade de domínio de bola, criatividade e visão de jogo do Pelé é a mesma entre homens e mulheres), a segunda, pela cultura (no caso particular a que se refere ao futebol) que transmite conhecimentos, comportamentos e formas de pensar e agir entre os indivíduos, começando aqui uma evidente discriminação da mulher pela falácia preconceituosa de que menina não deveria se interessar por futenol; a última, pela prática que permite ao indivíduo desenvolver o seu talento em interação com a cultura, ou seja, jogando bola como fazemos ao participarmos dr uma pelada.

    Despertar e incetiver o interesse das meninas pelo futebol, dando-lhes as mesmas oportunidades de praticá-lo que são dadas aos meninos, implica também em fortalecimento financeiro em pouco tempo desse segmento. Jogos de mulheres entre clubes cheios de craques como a Marta tendem a cair no gosto do povo, vencido pelas evidências de que mulheres podem ser tão boas de bola quanto os meninos, lotando igualmente os estádios de futebol.

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