FOTO: DIVULGAÇÃO
Contratado como um desconhecido, campeão do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores em 2019 e saindo como ídolo. Assim foi a curta trajetória de Pablo Marí no Flamengo. Em entrevista concedida ao DAZN, o zagueiro, atualmente no Arsenal, relembrou os minutos finais da épica final entre o Rubro-Negro e o River Plate. Segundo o espanhol, primeiro gol fez a torcida explodir, já o segundo os deixou em choque, sem acreditar no que estava acontecendo naquele momento.
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– Quando marcamos o primeiro gol, nós escutamos todos animados, celebrando o gol de empate. Mas quando passou o segundo, praticamente ninguém cantou. Eu fiquei em choque. Estávamos ganhando, poucos minutos para acabar, mas não se ouvia a torcida gritar. Quando terminou a partida, eu liguei para um amigo e perguntei: “Aconteceu algo no segundo gol? As pessoas não estavam animadas?”. Ele me disse: “Pablo, eles não conseguiam comemorar porque estavam chorando. Toda a arquibancada estava chorando”. Ninguém conseguia acreditar que estávamos vencendo a Libertadores.
Emprestado ao clube inglês, o zagueiro afirma que ainda é bastante querido pela torcida do Flamengo, e que até os dias atuais segue recebendo mensagens de rubro-negros em suas redes sociais. Para Marí, os seis meses que esteve no Brasil foram incríveis e que viveu o melhor momento da carreira neste período.
– Agora, mesmo depois de eu ter saído, seguem me mandando mensagens, passando apoio. É muita gente. Os seis meses que vivi no Flamengo foram espetaculadores, consegui coisas que nunca havia conseguido, como ganhar títulos.
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ainda é bem vindo rs.
ainda é bem vindo rs.
EU ESTAVA CHORANDO.
EM CASA.
SE EU ESTIVESSE LÁ, ACHO QUE TERIA MORRIDO DO CORAÇÃO.
EU ESTAVA CHORANDO.
EM CASA.
SE EU ESTIVESSE LÁ, ACHO QUE TERIA MORRIDO DO CORAÇÃO.
Será sempre lembrado
Só conseguia chorar mais nada depois descarreguei contra um vizinho vascaíno que assistia o jogo com camisa do River o dia mais feliz da minha vida depois da Era Zico
Ainda sinto muita saudade desse cara.
Chegou por aqui devagarinho, desconhecido, mas logo mostrou ao que veio e conquistou a nação.
Ficou provado que nem sempre se tem que contratar medalhões que, muitas vezes, jogam apenas com o nome, além custarem fortunas aos clubes.
Pena que não tenha se adaptado à vida no Brasil.